Riscos de deslizamento em área interditada há 2 anos aumentam com as chuvas em Franca, SP: Prefeitura alerta

Chuvas elevam riscos de deslizamento em área interditada há 2 anos em Franca, SP

A Prefeitura reforçou o alerta em um cruzamento no Jardim Brasilândia II. Desde dezembro de 2022, quando o local foi atingido por um deslizamento de terra, três casas permanecem interditadas. A maior incidência de chuvas deste mês aumentou a preocupação das autoridades para os riscos de deslizamento de uma área residencial que está interditada há dois anos, no Jardim Brasilândia II, em Franca (SP), e que ainda é utilizada por pedestres.

Por isso, a Prefeitura reforçou a interdição em um trecho da Rua São João Del Rey, no cruzamento das ruas Florianópolis com a Ouro Preto, enquanto as obras de recuperação do local não são concluídas.

O local foi atingido por um forte temporal em janeiro de 2023, ocasião em que foi realizada a interdição que permanece até hoje. O aposentado Luis Elias de Paula conta que utilizava a rota com frequência e se viu prejudicado pela interdição.

O trecho interditado liga o bairro ao Brasilândia I, onde ficam escolas, creches e unidades de saúde. Mesmo com a interdição há quase dois anos, muitos moradores e pessoas que passam pelo local se arriscavam a atravessar a pé, de carro ou moto.

Em nota, a Prefeitura orienta os moradores e demais usuários das vias locais a buscarem rotas alternativas. A administração municipal também informou que uma obra estimada em R$ 1,2 milhão deve ser concluída no primeiro semestre de 2025 e inclui recuperação da área, com vegetação e drenagem.

Além da rua, dez casas que ficam na parte superior do barranco foram interditadas após o temporal em 2023. Atualmente, três dessas residências continuam com risco de deslizamento e os moradores foram obrigados a sair. Marcelo Pires da Silva é proprietário de uma dessas casas e conta sobre a preocupação em deixar o imóvel, mesmo com risco de deslizamento.

A situação de interdição e risco de deslizamento preocupa os moradores e destaca a importância da realização das obras de recuperação o mais rápido possível para garantir a segurança da população local. É fundamental seguir as orientações da Prefeitura e evitar trafegar pela área interditada, priorizando a segurança e bem-estar de todos os envolvidos.

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Corpo de mulher desaparecida no Rio Tietê é encontrado morto: detalhes do caso.

A mulher de 36 anos que estava desaparecida desde domingo (29) após cair no Rio Tietê, na região do Jardim Pantanal, Zona Leste de São Paulo, foi encontrada morta nesta quinta-feira (2). Enedina Aparecida Batista foi achada por um grupo de moradores da região, que acionaram as autoridades. O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos necessários. O caso está sob investigação no 50º Distrito Policial.

No dia do desaparecimento, familiares relataram à emissora de televisão DE que Enedina havia caído no rio durante a manhã e desde então não havia sido encontrada. Até o momento, não há informações sobre as circunstâncias da queda da mulher no Rio Tietê. As autoridades ainda estão apurando os detalhes desse trágico acontecimento que chocou a comunidade local.

Logo após receber a notícia do desaparecimento de Enedina, uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para realizar buscas no rio e nas áreas adjacentes. No entanto, mesmo com os esforços das equipes de resgate, a vítima não foi localizada no momento. A mobilização da comunidade e das autoridades locais foi fundamental para encontrar Enedina e dar um desfecho a essa situação angustiante.

A região onde Enedina caiu no Rio Tietê, no bairro da Penha, zona leste de São Paulo, é conhecida por sua grande extensão e correnteza. A queda de uma pessoa nas águas do rio sempre gera preocupação e mobilização por parte das equipes de resgate. A notícia do falecimento da mulher após dias de buscas intensas deixou a comunidade consternada e em luto.

A busca por Enedina mobilizou não apenas a família e os moradores locais, mas também sensibilizou a população em geral. O desfecho trágico desse episódio serve como alerta para a importância da segurança em áreas próximas a rios e para a necessidade de prevenção de acidentes. Que a memória de Enedina seja lembrada com carinho e que sua história sirva de reflexão para evitar novas tragédias no Rio Tietê e em outros cursos d’água da região. Que a justiça seja feita e que os responsáveis por esse acontecimento sejam identificados e responsabilizados conforme a lei. Que Enedina descanse em paz e que sua família encontre conforto e apoio nesse momento difícil.

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