Rodovia Mogi-Bertioga liberada após deslizamento e queda de árvore

Rodovia Mogi-Bertioga é liberada após deslizamento e queda de árvore

Deslizamento de terra e materiais rochosos e a queda de uma árvore resultou na interdição total da Mogi-Bertioga na noite dessa quarta (8/1)

São Paulo — A Rodovia Mogi-Bertioga (SP-098) foi liberada na madrugada desta quinta-feira (9/1) após um deslizamento de terra e materiais rochosos e a queda de uma árvore resultar na interdição total da pista na noite dessa quarta-feira (8/1). A via liga a região do Alto Tietê, na área DE São Paulo, ao litoral norte paulista.

Segundo a Defesa Civil, a rodovia foi desobstruída e totalmente liberada por volta das 2h30 desta quinta, na altura do quilômetro 82, no sentido norte. Na pista sul, o trânsito segue em Operação “Pare Siga”.

A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) registrou congestionamento na via do km 67 ao 82,5 a partir das 20h50 dessa quarta.

No início da tarde de quarta, uma precipitação pluviométrica de alta intensidade, acompanhada por rajadas de vento, atingiu o município de Biritiba Mirim, no Alto Tietê, ocasionando o deslizamento de terra a queda de árvore.

Equipes da Concessionária Novo Litoral, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar Rodoviária realizaram a sinalização e garantiram a segurança no local afetado. A liberação da rodovia foi concluída após a inspeção técnica do engenheiro da concessionária, seguida pela remoção dos materiais que obstruem a via. A Defesa Civil do município de Bertioga também prestou apoio às operações.

Não houve registro de pessoa ferida. Os motoristas foram orientados a utilizarem as Rodovias da Tamoios e Anchieta como rotas alternativas.

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Mulher que reivindica prêmio da Mega da Virada diz: “Foi erro deles”

“Foi erro deles”, diz mulher que reivindica prêmio da Mega da Virada

Elza Jesus de Almeida diz ter acertado os números da Mega da Virada e acusa a lotérica e o sistema da Caixa de não registrar o jogo. A moradora do Jabaquara, bairro da zona sul de DE, afirma ter acertado os números sorteados no último dia 31 de dezembro, mas a terceira aposta do canhoto não teria sido registrada pela operadora da lotérica.

Em uma entrevista ao Metrópoles no dia 1º/1, Elza admitiu o erro ao não verificar os comprovantes e explicou que não contou as apostas realizadas. Ela acredita que a máquina que registra os jogos foi responsável pelo equívoco, deixando de registrar apenas o jogo premiado, o que fez com que ela perdesse o prêmio milionário da Mega da Virada.

Desde a divulgação do resultado, Elza tem buscado provar que jogou os números sorteados, buscando imagens de câmeras de segurança da lotérica como forma de evidenciar a aposta realizada. Ela notificou a casa lotérica e acionou a Justiça para preservar essas imagens e obter um laudo pericial que comprove a entrega dos números sorteados à operadora.

A mulher demonstra esperança em receber o prêmio e está disposta a enfrentar a Justiça para provar seu direito. Elza se sente humilhada e desacreditada pelas pessoas ao seu redor, mas afirma que não está errada e confia que a verdade prevalecerá. A empresa responsável pela Mega da Virada, a Caixa Econômica Federal, informou que o recibo emitido pelo terminal de apostas é o único documento válido para comprovar o registro da aposta.

Em meio à repercussão do caso, Elza enfrenta desafios emocionais e revela que a situação tem impactado sua saúde e bem-estar. Mesmo assim, a mulher segue determinada a lutar pela justiça e pela chance de reivindicar o prêmio que alega ser seu por direito. Agora, resta aguardar os desdobramentos deste episódio e ver se Elza Jesus de Almeida conseguirá recuperar o prêmio da Mega da Virada que acredita ter ganhado.

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