Rodrigo Garro do Corinthians indiciado por homicídio culposo: detalhes do caso e repercussões.

O jogador Rodrigo Garro, do Corinthians, foi indiciado por homicídio culposo após prestar um novo depoimento em La Pampa, na Argentina. O acidente automobilístico com vítima fatal aconteceu no último sábado e o meia deu sua versão dos fatos durante a audiência de instrução. O juiz designado para o caso formalizou a investigação e o jogador aguardará o julgamento em liberdade. Não há restrições para que Rodrigo Garro deixe o país enquanto aguarda a resolução do caso.

Rodrigo Garro foi enquadrado no artigo 84, que trata de condução imprudente e negligente de veículo automotor, levando à suspensão de sua carteira de habilitação. O acidente aconteceu na Argentina e as autoridades locais seguirão com as investigações. O meia argentino segue em liberdade até a decisão final do julgamento, que definirá sua situação legal diante do caso.

As informações sobre o indiciamento de Rodrigo Garro repercutiram nas redes sociais e na imprensa esportiva. O Corinthians, clube do jogador, não se pronunciou oficialmente sobre o assunto até o momento. Os torcedores aguardam por mais detalhes sobre o desfecho do caso e como isso poderá impactar a carreira do atleta.

Enquanto isso, o meia segue focado em sua preparação e treinamentos, mesmo diante da gravidade da situação. A repercussão do caso se estende para o campo esportivo e levanta debates sobre a responsabilidade dos jogadores fora das quatro linhas. A torcida do Corinthians aguarda por mais informações sobre o desenrolar desse processo e como o clube lidará com a situação do atleta.

O acidente automobilístico envolvendo Rodrigo Garro trouxe à tona questões importantes sobre a segurança no trânsito e a conduta dos condutores. A mídia esportiva tem acompanhado de perto os desdobramentos do caso e analisando as possíveis consequências para o jogador e para o clube. Enquanto a justiça argentina segue com as investigações, o meia argentino mantém-se em liberdade, aguardando a decisão final do julgamento.

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Guangzhou Evergrande, ex-time de Felipão, Paulinho e Conca, fecha as portas na China por crise financeira. O fim de uma era no futebol asiático.

Ex-time de Felipão, Paulinho e Conca na China fecha as portas devido à crise financeira

Antes conhecido como Guangzhou Evergrande, o time da região Sul da China foi um dos mais ativos no mercado internacional no início da década passada, aproveitando um momento de expansão do futebol chinês. Duas vezes campeão asiático (2013 e 2015) e maior vencedor do Campeonato Chinês, com oito títulos entre 2011 e 2019, o DE FC teve sua licença negada nesta segunda-feira pela Federação Chinesa de Futebol, por não cumprir os requisitos financeiros necessários, e não poderá disputar a segunda divisão do país.

Ano passado, o DE ficou em terceiro lugar na segunda divisão e não conseguiu retornar para a elite do futebol chinês. Outros dois clubes também tiveram a licença negada nesta segunda: o Cangzhou Mighty Lions, da primeira divisão, e o Hunan Billows, da terceira.

Segundo a imprensa chinesa, o clube decidiu encerrar as atividades profissionais, devido ao agravamento da crise econômica iniciada em 2021. O argentino Dario Conca, campeão brasileiro com o Fluminense em 2010, foi o primeiro grande ídolo de uma torcida brasileira a deixar o país para atuar no DE, entre 2011 e 2013. Robinho, ex-Santos, também vestiu a camisa do clube chinês, em 2015.

Ex-técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari dirigiu o DE entre 2015 e 2017, conquistando um tricampeonato chinês e a Champions Asiática de 2015, entre outros títulos. O volante Paulinho, ex-Corinthians, atuou na equipe no mesmo período. Ricardo Goulart, ex-Cruzeiro, também chegou em 2015 e ficou no clube até 2021.

Luiz Felipe Scolari comemora título chinês pelo DE

Luiz Felipe Scolari comemora título chinês pelo DE

Guangzhou Evergrande, dirigido por Luiz Felipe Scolari, comemora um título na China — Foto: Reprodução/Sina.com

Luiz Felipe Scolari foi técnico do DE entre 2015 e 2017 — Foto: Reprodução/Sina.com

Agora, com o fechamento do DE, um capítulo importante da história do futebol chinês chega ao fim, deixando saudades nos fãs e criando incertezas sobre o futuro da modalidade no país asiático. É um momento de reflexão sobre os desafios enfrentados pelos clubes e pela liga local, e sobre a importância de uma gestão financeira responsável para a sustentabilidade do esporte.

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