Rogério Cruz participa da 29ª Edição do Bora de Bike, e destaca importância do evento para Goiânia

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Rogério Cruz participa da 29ª Edição do Bora de Bike, e destaca importância do evento para Goiânia

O prefeito Rogério Cruz participou, neste domingo, 7, da 29ª edição do passeio ciclístico Bora de Bike, evento incluído no Calendário Oficial do Município, por meio de projeto de lei apresentado por ele, durante mandato de vereador. O passeio visa beneficiar praticantes do ciclismo e conscientizar a população para a segurança no trânsito.

“É um grande evento e muito importante para Goiânia. A prefeitura faz questão de apoiar esse passeio, para incentivar o uso da bicicleta e alertar as pessoas para o respeito ao ciclista no trânsito. Estamos no mês da campanha Maio Amarelo, e esse evento ajuda a conscientizar sobre a responsabilidade de cada um no trânsito”, destacou o prefeito, durante a largada do passeio.

De acordo com a Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM),  cerca de 7 mil pessoas participam do passeio, que teve largada às 8h30, na Avenida Atílio Corrêa Lima, e percorrerá 17 km.

Maurício Carvalho de Assis, 38 anos, morador do Setor Coimbra, classifica o passeio ciclístico como “mais uma oportunidade de confraternizar com amantes da bicicleta”. “Gosto muito de andar de bicicleta, e poder compartilhar essa paixão com outras pessoas é algo incrível. O percurso é muito bem organizado. Ótima experiência”, disse, ao acrescentar que, além de ser uma atividade física saudável, o passeio ciclístico também é uma oportunidade para ver a cidade em um domingo tranquilo. “Fico impressionado com a beleza das paisagens que encontramos pelo caminho e com a receptividade das pessoas”, acrescentou.

O percurso desta 29ª edição passa pelo Detran, logo após a partida, sobe pela Avenida Castelo Branco, Setor Coimbra, Zoológico de Goiânia, Bosque dos Buritis, Praça Pedro Ludovico – onde os participantes poderão fazer uma parada para se hidratar – e segue pelo Tribunal de Justiça, Praça do Sol, outro ponto de hidratação nas proximidades de Unidade de Emergência da Unimed, segue pela Santa Casa de Misericórdia de Goiânia e retorna ao ponto de partida.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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