Rogério Cruz quer tornar Goiânia a cidade mais verde do mundo

Durante a abertura da Semana do Meio Ambiente, Rogério Cruz compartilhou que a nova meta da Prefeitura de Goiânia é transformar a capital na cidade mais arborizada do mundo. Além da meta, o prefeito também anunciou o lançamento de ações, como Disque-Árvore.

“Tive a honra de plantar a primeira muda do projeto Disque-Árvore, uma de nossas ações para transformar Goiânia na cidade mais verde do planeta. Queremos chamar a atenção de toda a população para a importância da preservação, do cuidado com o meio ambiente e da responsabilidade de cada um nesse processo”, declarou o prefeito Rogério Cruz.

Goiânia já é conhecida como a cidade mais arborizada do Brasil dentre os municípios com mais de um milhão de habitantes, de acordo com dados Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Fábio Venturoli, Professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e coordenador do Pró-Floresta, projeto de florestamento e reflorestamento da instituição, elogiou a meta de alcançar título e disse como a meta ambiciosa. “É uma meta ambiciosa e muito interessante. Porque, por ser internacional, requer investimento em corpo técnico, estudos internacionais, o que implica em colocar profissionais da Prefeitura em contato com pessoas e cidades de outros lugares do mundo; ou seja, o ganho será enorme. Se tivermos vários municípios buscando esse título, teremos mais estudos, pesquisas e ações efetivas de cuidado com o meio ambiente”, avalia Venturoli, acrescentando que o ganho é coletivo.

Disque-Árvore

O programa de entrega domiciliar de mudar nativas do Cerrado, foi lançado na Semana de Meio Ambiente pela Prefeitura de Goiânia, que disponibiliza até duas mudas por cidadão para plantação dentro de casa ou na calçada da residência. Para solicitar, basta enviar mensagem pelo WhatsApp para o número(62) 99330-7995.

 

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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