Rogério Cruz quer tornar Goiânia a cidade mais verde do mundo

Rogério Cruz quer tornar Goiânia a cidade mais verde do mundo

Durante a abertura da Semana do Meio Ambiente, Rogério Cruz compartilhou que a nova meta da Prefeitura de Goiânia é transformar a capital na cidade mais arborizada do mundo. Além da meta, o prefeito também anunciou o lançamento de ações, como Disque-Árvore.

“Tive a honra de plantar a primeira muda do projeto Disque-Árvore, uma de nossas ações para transformar Goiânia na cidade mais verde do planeta. Queremos chamar a atenção de toda a população para a importância da preservação, do cuidado com o meio ambiente e da responsabilidade de cada um nesse processo”, declarou o prefeito Rogério Cruz.

Goiânia já é conhecida como a cidade mais arborizada do Brasil dentre os municípios com mais de um milhão de habitantes, de acordo com dados Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Fábio Venturoli, Professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e coordenador do Pró-Floresta, projeto de florestamento e reflorestamento da instituição, elogiou a meta de alcançar título e disse como a meta ambiciosa. “É uma meta ambiciosa e muito interessante. Porque, por ser internacional, requer investimento em corpo técnico, estudos internacionais, o que implica em colocar profissionais da Prefeitura em contato com pessoas e cidades de outros lugares do mundo; ou seja, o ganho será enorme. Se tivermos vários municípios buscando esse título, teremos mais estudos, pesquisas e ações efetivas de cuidado com o meio ambiente”, avalia Venturoli, acrescentando que o ganho é coletivo.

Disque-Árvore

O programa de entrega domiciliar de mudar nativas do Cerrado, foi lançado na Semana de Meio Ambiente pela Prefeitura de Goiânia, que disponibiliza até duas mudas por cidadão para plantação dentro de casa ou na calçada da residência. Para solicitar, basta enviar mensagem pelo WhatsApp para o número(62) 99330-7995.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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