Rogério e Mabel iniciam processo de transição na Prefeitura de Goiânia

Nesta segunda-feira, 28, foi realizado o primeiro encontro entre o prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel (União Brasil), e o atual prefeito, Rogério Cruz (Solidariedade). Este encontro marca o início do processo de transição na prefeitura da capital goiana.
 
A transição é um período crucial para a continuidade dos projetos e políticas públicas da cidade. Durante este período, o prefeito eleito e sua equipe terão acesso a informações detalhadas sobre a gestão atual, incluindo orçamento, projetos em andamento, e desafios enfrentados pela administração municipal.
 
Rogério Cruz, que está concluindo seu mandato, destacou a importância da transição transparente e eficiente. “É fundamental que haja uma transição tranquila e bem planejada para que o novo governo possa assumir com todas as informações necessárias”, afirmou.
 
Sandro Mabel, por sua vez, expressou sua disposição em trabalhar em estreita colaboração com a equipe de Rogério Cruz. “Nossa prioridade é garantir que a transição seja feita de forma ordenada e que todos os projetos importantes sejam mantidos e aprimorados”, disse.
 
A transição também envolverá a apresentação de relatórios detalhados sobre a situação financeira da prefeitura, bem como a discussão de políticas públicas que serão continuadas ou modificadas. A equipe de Mabel estará atenta a todos os aspectos da gestão municipal para assegurar uma transição suave.
 
Além disso, a transição incluirá reuniões com secretários municipais e outros funcionários-chave para garantir que todas as informações sejam transferidas de forma clara e eficaz. Este processo é essencial para que o novo governo possa iniciar suas atividades de maneira eficiente e sem interrupções.
 
A expectativa é que a transição seja concluída antes da posse do novo prefeito, programada para o início de 2025. Até lá, Rogério Cruz e Sandro Mabel trabalharão juntos para assegurar que a gestão municipal continue a funcionar de forma eficaz e transparente.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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