Romaria do Divino Pai Eterno tem investimento de R$ 427 mil neste ano

Romaria do Divino Pai Eterno tem investimento de R$ 427 mil do Estado e apoio da Prefeitura de Goiânia

Romaria do Divino Pai Eterno tem investimento de R$ 427 mil neste ano

Marcada para acontecer entre 23 de junho a 2 de julho, a Romaria do Pai Eterno conta com investimento de R$ 427 mil do Governo do Estado de Goiás, oriundo do Programa Estadual de Incentivo à Cultura – Goyazes, da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), que concede incentivo mediante abatimento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de empresas.

A previsão é de que a festa religiosa atraia cerca de 5 milhões de pessoas, nos dez dias de evento, com milhares delas percorrendo o trajeto entre Goiânia e Trindade, até o Santuário Basílica, o que equivale a 18 km, para pagar promessas, pedir graças ou agradecer por bênçãos alcançadas.

Atualmente, a tradição da romaria surgida da história de fé e milagres atrai devotos de várias cidades e Estados, tornando o evento religioso o maior do Centro-Oeste e Trindade, um dos maiores pontos turísticos religiosos do Brasil.

Romaria do Divido Pai Eterno conta com apoio de Rogério Cruz

A Prefeitura de Goiânia anunciou, nesta terça-feira, 13, que disponibilizarão agentes da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM) para orientar o fluxo de veículos em direção à Trindade. Além disso, o Prefeito, Rogério Cruz, informou que serão instaladas lâmpadas de LED na Rodovia dos Romeiros para iluminar o trajeto dos peregrinos.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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