Rompimento de adutora causa tragédia no Rio: idosa morre em desabamento, cuidadora resgatada sem ferimentos – Concessionária Águas do Rio em alerta

Em DE, o rompimento de uma adutora da rede de abastecimento de água provocou um desabamento em uma casa na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. A força da água causou o colapso de partes da residência onde uma idosa morava, resultando em sua morte. A vítima, identificada como Marilene Rodrigues, de 80 anos, estava dormindo quando sua casa foi destruída pela força da água.

A cuidadora de Marilene, conhecida como Suelen, conseguiu ser resgatada com vida dos escombros. Apesar de ter ficado presa por cerca de uma hora, a mulher escapou do incidente sem ferimentos graves. As equipes operacionais e de Responsabilidade Social da concessionária Águas do Rio estão mobilizadas para realizar o reparo na adutora e prestar assistência aos moradores afetados pelo desastre.

Segundo informações da Agência Brasil, os bombeiros foram acionados para o local por volta das 3h30, na Rua das Opalas, em Rocha Miranda. A empresa responsável pela rede de abastecimento de água está trabalhando para conter os danos causados pelo rompimento da adutora e restabelecer o fornecimento de água para a região afetada. O incidente deixou a população local preocupada com a segurança das estruturas de saneamento básico na cidade.

Além do Rio de Janeiro, outros estados brasileiros têm enfrentado problemas com rompimentos de adutoras, como São Paulo, Distrito Federal e Santa Catarina. Esses incidentes ressaltam a importância de investimentos em manutenção e infraestrutura para prevenir acidentes dessa natureza. A segurança dos sistemas de abastecimento de água é fundamental para garantir o bem-estar e a qualidade de vida da população.

A tragédia ocorrida na casa atingida pelo rompimento da adutora serve como alerta para a necessidade de uma fiscalização rigorosa e constante das estruturas de saneamento. A concessionária Águas do Rio e as autoridades locais devem tomar as medidas necessárias para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. A comunidade espera que ações preventivas sejam adotadas para garantir a segurança e o bom funcionamento dos sistemas de abastecimento de água em DE.

Em momentos de crise como esse, a solidariedade e o apoio mútuo da população são essenciais para superar as adversidades. O ocorrido reforça a importância da conscientização e da união em situações de emergência. Com a mobilização de todos os setores da sociedade, é possível minimizar os impactos de desastres e promover a recuperação das áreas afetadas. Juntos, podemos construir um futuro mais seguro e sustentável para DE.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Inquérito da PF revela detalhes de plano golpista de Bolsonaro para 2022

A Polícia Federal concluiu que havia data marcada para Bolsonaro assinar um decreto golpista. O inquérito da PF, que indiciou 37 pessoas, incluindo o ex-presidente e militares, tem mais de 800 páginas. O relatório do inquérito revela detalhes sobre a trama golpista, supostamente envolvendo militares e ex-integrantes do governo anterior, com a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo a investigação, o golpe estava planejado para acontecer em 15 de dezembro de 2022.

O documento, que teve seu sigilo retirado pelo ministro Alexandre de Moraes do STF, revela que era esperada a assinatura do decreto golpista por Bolsonaro nessa data. No mesmo dia, militares monitoraram Alexandre de Moraes. A ação clandestina atingiu seu ápice em 15 de dezembro de 2022, quando se esperava a assinatura do decreto pelo presidente. O trecho do relatório afirma que os “Kids Pretos” iniciaram a execução da ação clandestina visando a prisão ou execução do ministro.

O relatório da PF foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República para análise, onde será decidido se haverá denúncia judicial. O indiciamento das 37 pessoas é resultado de uma investigação que durou quase dois anos e foi concluída após a Operação Contragolpe. O plano de golpe incluía até mesmo o assassinato de autoridades como Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes.

Além de Bolsonaro, estão na lista de indiciados nomes como Braga Netto e Augusto Heleno, todos acusados de crimes como golpe de Estado e organização criminosa. O grupo teria se articulado em diferentes núcleos de atuação para evitar a posse da chapa vencedora em 2022. O relatório da PF aponta que os investigados se estruturaram em seis diferentes grupos com o objetivo comum de desacreditar o processo eleitoral e promover o golpe.

Estes núcleos incluem a disseminação de desinformação, o incitamento de militares ao golpe, um núcleo jurídico, operacional, de inteligência paralela e de cumprimento de medidas coercitivas. Cada núcleo tinha participantes específicos e funções bem definidas. A investigação revelou que houve uma organização meticulosa para tentar efetivar o golpe de Estado planejado. O Brasil aguarda agora decisões do judiciário com base nessas informações reveladas pela PF.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp