Ao abordar a megaoperação do Rio de Janeiro, Ronaldo Caiado, governador de Goiás, mencionou projetos do governo federal relativos à segurança pública e reagiu às comparações feitas com outras operações. Caiado questionou as críticas ao afirmar: “Não sei de nenhum escritório da Faria Lima que tenha fuzil e nem drone como foi atingido os policiais”. Ele refutou a ideia de que a Faria Lima venha a utilizar drones com bombas ou armamentos pesados. Em outra operação em São Paulo, integrantes do PCC foram alvo de uma megaoperação do Ministério Público de São Paulo, revelando um esquema de lavagem de dinheiro no setor de combustíveis. Houveram cumprimentos de mandados na Avenida Faria Lima, revelando a participação do PCC em transações financeiras ilícitas. Durante uma coletiva com governadores de direita, Romeu Zema, de Minas Gerais, elogiou a operação no Rio de Janeiro que culminou em 121 mortes, classificando-a como bem-sucedida. Cláudio Castro, governador do Rio de Janeiro, lançou a proposta de um consórcio de estados focado em segurança pública, desafiando a presença de armas como fuzis em cidades europeias e norte-americanas. A operação no Rio deixou 117 suspeitos mortos, 113 pessoas presas e grandes apreensões de armas, drogas e explosivos.

 
				


