Rotam prende assaltantes de comércios e residências em Goiânia

Na madrugada desta quarta-feira (31), a Rotam prendeu três pessoas envolvidas em assalto a comércios e residências. Eles agiam na região do setor Vila Regina e usavam um veículo Gol G5 vermelho.

No momento da abordagem ao perceber a presença dos policiais, a quadrilha tentou fugir, mas foram alcançados pela polícia. No carro foram encontradas duas armas de fogo, calibre .32, no bolso dos autores foram encontradas duas chaves de veículos de marca Chevrolet. Foi constatado que o carro usado pelos autores era roubado, assim como vários aparelhos celulares encontrados. Ao serem questionados a respeito das chaves encontradas eles informaram que seriam de carros roubados no dia 29/10/18.

A Rotam seguiu para os locais informados , onde foram localizados os veículos Prisma placa HKH-9403 e Ônix placa PQE-3094; além disso outros objetos roubados como uma TV Samsung e relógios. Segundo os autores, a residência serviria como um depósito para guardar veículos e objetos roubados. Os criminosos foram presos e encaminhados a Central de Flagrantes.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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