Ruas ficam interditadas em Campinas neste sábado, 10

O trânsito na região do estádio Antônio Accioly, em Campinas, será interrompido até às 14 horas deste sábado, 10. A interdição em algumas ruas é para a realização de uma ação social promovida pelo clube da casa, o Atlético Clube Goianiense.

 

De acordo com a assessoria da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM) da Prefeitura de Goiânia,  o fluxo de carros será proibido na avenida Perimetral com as ruas P-25 e Senador Jaime. A orientação é que os condutores busquem rotas alternativas ou utilizem o aplicativo Waze atualizado com a intervenção. 

 

A festa beneficente do time goiano ocorre em parceria com o Instituto Social de Apoio Canguru (ISAAC) a partir das 10 horas. A entrada é permitida com a doação de um quilo de alimento não perecível. O público aproveitará atrações como brinquedos, pula-pula, touro mecânico, escorregador, brincadeiras, pipoca, algodão doce, shows e uma surpresa especial. O objetivo é animar e ajudar famílias em vulnerabilidade social.

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CCJ do Senado aprova custeio de habilitação para pessoa de baixa renda

Avançou, no Senado, o Projeto de Lei (PL) 3.965/2021, que, quando sancionado, possibilitará o uso de valores arrecadados por meio de multas de trânsito para custear a carteira de habilitação de pessoas de baixa renda, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal.

A proposta foi aprovada nesta quarta-feira, 18, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue a plenário. Como a matéria sofreu alterações durante a tramitação no Senado, retornará à casa de origem (Câmara dos Deputados) após sua aprovação.

Entre as mudanças está a exigência de exame toxicológico para a renovação da habilitação de todas categorias de motoristas profissionais – inclusive aqueles que trabalham em empresas de transporte individual.

Peculato qualificado

Outra matéria aprovada pela CCJ é a que prevê aumento de pena para os crimes de peculato qualificado, quando há desvio de recursos nas áreas de saúde, educação ou seguridade.

Atualmente, a pena é de dois a 12 anos de prisão. O PL 1.038/24 prevê reclusão de quatro a 16 anos, além de aplicação de multa.

A mesma pena será aplicada nas situações de crime de responsabilidade, se praticado por prefeitos.

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