Sacha Bali e Zé Love do A Fazenda 16 se enfrentam em luta no ringue: a rivalidade chega ao ápice! Acompanhe os detalhes no Metrópoles.

Sacha Bali e Zé Love, antigos rivais em A Fazenda 16, decidiram resolver suas diferenças de forma inusitada: subindo no ringue para uma luta. Durante a última festa do reality show, Zé Love aceitou prontamente o convite feito por Sacha Bali logo após a eliminação deste último. A frase “Tá aceito” foi o suficiente para selar o acordo entre os dois peões, que agora se preparam para o embate no ringue.

O diálogo entre os dois foi breve e marcado por uma empolgação mútua. Zé Love disparou: “Tá aceito”, e Sacha, surpreso, perguntou: “O quê? O boxe?”. A resposta afirmativa do ex-jogador de futebol veio acompanhada de um convite para a realização de um evento de luta. Com a empolgação à flor da pele, os dois peões se comprometeram a marcar o embate de forma séria e oficial.

Após a celebração do acordo para a luta, Sacha Bali correu para contar a novidade para outros colegas do reality, como Yuri Bonotto, Gui Vieira e Sidney Sampaio. Todos ficaram surpresos com a aceitação de Zé Love ao desafio de boxe, revelando a expectativa e curiosidade dos envolvidos com o evento que está por vir.

Sidney Sampaio, ao saber da novidade, sugeriu a possibilidade de participar do segundo round da luta, desde que houvesse uma compensação financeira. Sacha prontamente aceitou o desafio proposto, demonstrando que a rivalidade entre os peões promete ser intensa e cheia de momentos memoráveis.

Com a final de A Fazenda 16 se aproximando, a expectativa em torno da luta entre Sacha Bali e Zé Love cresce ainda mais. O prêmio em disputa é de R$ 2 milhões, e tanto os participantes quanto os fãs do reality aguardam ansiosamente para ver o desfecho dessa rivalidade dentro do ringue. Acompanhe todas as novidades sobre o embate e a final do programa no Metrópoles.

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Governo destina moedas de espelhos d’água para o Tesouro Nacional em ação transparente e organizada

Governo manda recolher moedas de espelhos d’água para o caixa da União

No caso das moedas fora de circulação ou de valor histórico, cultural ou artístico, os itens serão levados ao Museu de Valores do Banco Central. As moedas estrangeiras serão convertidas e destinadas ao Tesouro Nacional. O governo federal publicou uma portaria nesta quinta-feira (19/12) com novas regras para a destinação das moedas lançadas em espelhos d’água de residências oficiais da Presidência da República. O documento determina que o montante será recolhido e destinado ao Tesouro Nacional.

Tradicionalmente, turistas e visitantes que vão ao Palácio da Alvorada e ao Palácio do Planalto costumam depositar moedas nos espelhos d’água que cercam os prédios oficiais. Segundo a portaria, a coleta deve ser realizada com uma periodicidade de até seis meses. Depois, o montante será depositado no caixa da União por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU).

Além disso, a portaria determina que as informações sobre o valor arrecadado devem ser disponibilizadas no site da Casa Civil e no portal de dados abertos da Presidência. A transparência sobre a destinação e utilização das moedas recolhidas nos espelhos d’água visa garantir a prestação de contas à sociedade e evitar possíveis questionamentos sobre o destino do montante.

Dessa forma, as moedas depositadas nos espaços aquáticos das residências oficiais da Presidência da República terão uma destinação definida e transparente. O Museu de Valores do Banco Central servirá como local para receber as moedas de valor histórico, cultural ou artístico, garantindo a preservação e valorização desses itens. Já as moedas estrangeiras serão convertidas em recursos para o Tesouro Nacional, contribuindo para o financiamento de projetos e ações do governo.

Portanto, a partir das novas regras estabelecidas pelo governo, a destinação das moedas lançadas nos espelhos d’água das residências oficiais será mais organizada e transparente. Os turistas e visitantes que costumam participar desse costume já podem ficar cientes do destino dessas contribuições e acompanhar a utilização dos recursos arrecadados. Essa medida visa garantir uma gestão eficiente e responsável dos recursos públicos, promovendo a transparência e o controle social sobre o uso das moedas recolhidas nos espelhos d’água dos edifícios oficiais.

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