Saiba como fica o trânsito em Goiânia com o velório de Iris Rezende

Saiba como fica o trânsito em Goiânia com o velório de Iris Rezende

O sepultamento do ex-prefeito e ex-governador, Iris Rezende, que morreu na madrugada desta terça-feira aos 87 anos, tem movimentando a capital. Alguns pontos de Goiânia, inclusive, estão sendo interditados temporariamente até a passagem do cortejo.

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), posicionou agentes em todos os cruzamentos na região de Praça Cívica, nesta terça-feira (8/11). Até o momento, o fluxo segue normal nas vias que dão acesso ao Palácio das Esmeraldas, onde será realizado o velório do ex-prefeito Iris Rezende Machado. Foi realizada uma interdição na Avenida Independência, onde está localizado o Cemitério Santana, em Campinas, onde ocorrerá o sepultamento.

O trajeto será feito do Hangar do Governo de Goiás, localizado no setor Santa Genoveva e passará por vias importantes da capital, para que a população possa se despedir e Íris, como ocorreu um atraso com o translado do corpo de São Paulo para Goiânia, os primeiros horários informados pela equipe do ex-governador podem ser alterados.

Trajeto entre o Hangar e o Palácio das Esmeraldas:

Avenida Meia Ponte

Avenida Independência

Câmara Municipal de Goiânia

Rua 4

Alameda dos Buritis

Rua 83

Palácio das Esmeraldas

Trajeto do Palácio das Esmeraldas ao cemitério Santana:

Saída pela rua 85

Praça Cívica

Avenida Araguaia

Avenida Paranaíba

Avenida República do Líbano

Praça do Avião

Avenida Independência

Cemitério Santana

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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