Saiba o que abre e fecha em Goiânia e em Aparecida neste feriado

Saiba o que abre e fecha em Goiânia e em Aparecida neste feriado

O ponto facultativo por ocasião do feriado de Corpus Christi foi decretado pelos prefeitos de Goiânia e de Aparecida de Goiânia e também pelo governador Ronaldo Caiado (UB) na próxima sexta, 17. O funcionamento das repartições municipais e estaduais será interrompido a partir desta quinta, 16 e retorna apenas na segunda, 20. Em alguns estabelecimentos particulares, o atendimento se dará em horário diferenciado. Confira o que abre e fecha:

Estado de Goiás

  • Unidades de saúde, de policiamento civil e militar, de bombeiro militar, arrecadação e fiscalização: atendimento normal
  • Repartições públicas estaduais: não funcionarão na quinta, 16, e na sexta, 17

Goiânia

  • Serviços de segurança, emergência em saúde com atendimento 24 horas e limpeza urbana: funcionamento normal em todo o feriado; 
  • Atende Fácil: atendimento interrompido na quinta (16) e na sexta (17) pela manhã. Atendimento será retomado na sexta a partir das às 12h e haverá expediente normal no sábado (18)
  • Procon Goiânia, Vapt-Vupt: atendimento suspenso na quinta, 16, e na sexta, 17; 
  • Centro de Zoonoses: plantão somente para e poderá ser acionado pelos telefones (62) 3524-3131 ou 3524-3130, quando presenciados casos com animais agressivos. Em caso de mordida, a pessoa ferida deve procurar com urgência a unidade de saúde mais próxima. Para de urgências e emergências em residências, locais de trabalho e vias públicas, a população deve acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) pelo número 192; 
  • Vacinação: não haverá van da vacinação no feriado apenas aplicação de doses no Centro Municipal de Vacinação (CMV), no Setor Pedro Ludovico, e no Ciams Urias Magalhães, no Setor Urias Magalhães para o público infantil e adulto das 8h às 17h;
  • Flamboyant Shopping, Passeio das Águas Shopping e Goiânia Shopping: lojas e praça de alimentação abertas das 10h às 22h; 
  • Araguaia Shopping: lojas e quiosques com atendimento entre 8h30 e 20h30 e praça de alimentação e lazer das 10h às 22h.

Aparecida de Goiânia

  • Serviços de segurança, emergência em saúde com atendimento 24 horas e limpeza urbana: funcionamento normal em todo o feriado; 
  • Vacinação: apenas no sábado (18) no posto da Central de Imunização entre 8h e 18h; 
  • Aparecida Shopping: lojas, quiosques e praça de alimentação abertos das 10h às 22h

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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