Saiba o que abre e o que fecha em Goiás nesta terça-feira, 15

Saiba o que abre e o que fecha em Goiás nesta terça-feira, 15

O Governo de Goiás promove alterações no funcionamento de atividades por conta do feriado pelo aniversário de 133 anos da Proclamação da República, celebrado nesta terça-feira,15. Serviços públicos considerados indispensáveis à sociedade, como saúde e segurança pública, incluindo unidades de pronto atendimento, policiamento civil e militar, bombeiros militar, arrecadação, fiscalização e delegacias, devem ser mantidos.

Horários alterados em Goiás

Nas unidades do Vapt Vupt em todo o estado não haverá expediente. As atividades retornam ao normal na quarta-feira, 16.

Serviços públicos considerados indispensáveis à sociedade, como saúde e segurança pública, incluindo unidades de pronto atendimento, policiamento civil e militar, bombeiros militar, arrecadação, fiscalização e delegacias, devem ser mantidos.

A população poderá buscar atendimentos durante o feriado via plataforma digital Expresso, que disponibiliza mais de 100 opções de serviços públicos estaduais, incluindo agendamento de consulta médica e solicitação de segunda via de documentos. O acesso é gratuito por meio do aplicativo Expresso Goiás ou por meio deste site.

Mais serviços do estado

As unidades da Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon Goiás) estarão fechadas, e o atendimento telefônico para denúncias e orientações de consumo, feito pelo número 151, ficará indisponível. A retomada desses canais ocorrerá na quarta-feira. Consumidores que quiserem registrar denúncias e reclamações poderão buscar a Procon Web.

A comercialização de alimentos nas Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa Goiás) terá atendimento como de costume, das 3h às 14h. O setor administrativo terá o funcionamento suspenso, com retorno na quarta-feira.

Equipes da Companhia Saneamento de Goiás S/A (Saneago) manterão equipes em plantão operacional para trabalho nas ruas visando o atendimento de demandas e a realização de serviços. Já o atendimento ao cliente para informar vazamentos, consultar faturas, entre outros, será garantido de forma remota, com suporte 24 horas. Os interessados devem procurar os seguintes canais: Central, pelo número 0800 645 0115; WhatsApp, (62) 3269-9115; e chat on-line pelo endereço virtual.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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