Saiba onde votam os candidatos à presidência, governo e Senado, em Goiás

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Saiba onde votam os candidatos à presidência, governo e Senado, em Goiás

Candidatos ao governo de Goiás e Senado já informaram o local e horário que devem votar neste domingo, 2, quando ocorre o primeiro turno das eleições gerais de 2022. Neste ano, os eleitores devem escolher entre os candidatos à Presidência da República, senador, deputado federal e estadual e, governador. Para garantir a segurança da população, uma força-tarefa foi montada. Além disso, o policiamento nos 246 municípios goianos foi reforçado.

Confira os locais de votação dos candidatos ao governo de Goiás:

Ronaldo Caiado

O atual governador de Goiás e candidato à reeleição, Ronaldo Caiado (União Brasil), vota em Nova Crixás, localizada na região Noroeste de Goiás. Ele deve chegar ao local às 8h da manhã.

Gustavo Mendanha

O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (Patriota) vota na Escola Estadual Jesus Conceição Leal, no Vilage Garavelo, na município que foi gestor. Ele deve comparecer ao colégio eleitoral às 8h30 da manhã.

Major Vitor Hugo

O deputado federal major Vitor Hugo (PL) vota no Colégio da Polícia Militar de Goiás – Unidade Hugo De Carvalho Ramos, Jardim Goiás, em Goiânia. Ele, assim como Caiado, ainda não definiu o horário.

Wolmir Amado

O Wolmir Amado (PT) vota na Área II da PUC Goiás, que fica na rua 240, no Setor Universitário, em Goiânia. O colégio eleitoral fica atrás da Igreja São João Evangelista, no setor Leste Universitário. O candidato deve votar às 10h13 da manhã.

Cíntia Dias

A candidata Cíntia Dias (PSOL), vota no Colégio Estadual Jardim Balneário Meia Ponte, em Goiânia. Ela deve chegar ao local às 10h30 da manhã.

Professora Helga

A Professora Helga (PCB) vota na Universidade Federal de Jataí, no Campus Riachuelo, setor Samuel Graham. Ela estará na zona eleitoral às 10h.

Professor Pantaleão

O professor Pantaleão (UP) vota no Colégio Estadual Waldemar Mundim, Conjunto Itatiaia, em Goiânia. Ele estará no local às 9h.

Edigar Diniz

Edigar Diniz (Novo) vota no Colégio Fractal, no Jardim Planalto, em Goiânia. O candidato deve estar no local às 10h.

Confira os locais de votação dos candidatos ao Senado, em Goiás:

Alexandre Baldy

Alexandre Baldy (PP) vota na Universidade Estadual de Goiás (UEG) de Anápolis pela manhã, às 8h.

Marconi Perillo

Marconi Perillo (PSDB) vota no Colégio Estadual da Polícia Militar, em Palmeiras de Goiás, sua cidade natal. A previsão é a de que Marconi compareça para votar às 8h30 da manhã.

Delegado Waldir

Delegado Waldir Rocha (PL) vota na Escola Municipal Santo Antônio, na rua Antônio Torres, no bairro Cidade Satélite São Luiz, em Aparecida de Goiânia. Ele deve comparecer ao local às 8h.

Denise Carvalho

Denise Carvalho (PD do B) vai acompanhar o Professor Wolmir Amado às 10h13 da manhã na área II da PUC Goiás. E deve chegar ao Sesc Cidadania, em Goiânia, para votar, às 11h20 da manhã.

Manu Jacob

Manu Jacob (Psol) vota no Colégio Pedro Gomes, no setor Campinas, em Goiânia. Ela deve chegar ao local às 14 horas.

Os candidatos ao senado, João Campos (Republicanos), Leonardo Rizzo (Novo), Vilmar Rocha (PSD) e Wilder Morais (PL).

Confira os locais de votação dos candidatos à presidência:

Lula

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vota em uma escola estadual, no Jardim Lavínia, em São Bernardo do Campo (SP).

Bolsonaro

Jair Bolsonaro (PL) vota em uma escola municipal na Praça Marechal Hermes, na Vila Militar, no Rio de Janeiro.

Ciro Gomes

Ciro Gomes (PDT) vota na secretaria da Saúde do estado do Ceará, na praia de Iracema, em Fortaleza.

Simone Tebet

Simone Tebet (MDB) vota em uma escola estadual no Jardim dos Estados, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Soraya Thronicke

Soraya Thronicke (União Brasil) vota em uma escola municipal na Vila Manoel da Costa Lima, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Vera Lúcia

Vera Lúcia (PSTU) vota na Pontifícia Universidade Católica (PUC), no Ipiranga, na capital paulista.

Sofia Manzano

Sofia Manzano (PCB) vota em uma escola estadual na zona urbana de Candeias, em Vitória da Conquista, na Bahia.

Léo Péricles

O Léo Péricles (UP) vota em uma escola estadual no bairro Cachoeirinha, em Belo Horizonte (MG).

Felipe D’Avila

O Felipe D´Avila (NOVO) vota em um colégio no Jardim Paulista, em São Paulo, capital.

Padre Kelmon

O Padre Kelmon (PTB) vota em uma escola na zona urbana do bairro Cabula, em Salvador, na Bahia.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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