Saiba quais bairros de Aparecida ficam sem água nesta quinta-feira, 24

Para manutenção da rede de esgoto e tratamento de água, mais de 30 bairros de Aparecida de Goiânia, região Metropolitana, podem ficar sem água até às 15h desta quinta-feira (24). De acordo com a companhia Saneamento de Goiás S.A. (Saneago), os serviços de desinfecção e higienização estão programados para dois horários.

Portanto, das 5h às 12hrs o abastecimento será afetado no Setor Recanto das Flores Condomínio das Orquídeas. Já na Estação de Tratamento de Água (ETA) Independências Mansões, o serviço pode ser interrompido das 8hrs às 15hrs.

Durante este período, os registros serão fechados e, após a manutenção, o abastecimento retornará aos poucos. Ainda segundo a empresa, os imóveis que contam com caixa d’água com grande volume, não sentirão o desabastecimento.

Saiba quais os bairros afetados:

  • Bairro Independência Mansões;
  • Bairro Independência;
  • Chácara Santa Luzia;
  • Cidade Livre;
  • Colina Azul;
  • Comendador Walmor;
  • Conde dos Arcos (Parcial);
  • Jardim Cristalino;
  • Jardim dos Girassóis;
  • Jardim Esplanada;
  • Jardim Ipiranga;
  • Jardim Monte Cristo;
  • Jardim Riviera;
  • Jardins Florença;
  • Marista Sul;
  • Nova Cidade;
  • Parque Atalaia;
  • Parque das Nações (Parcial);
  • Parque Hayala;
  • Parque Itatiaia;
  • Residencial Vilage Garavello II;
  • Residencial Vilage Garavello;
  • Rio Vermelho;
  • Setor Andrade Reis;
  • Setor dos Estados;
  • Setor Fabrício;
  • Setor Serra Dourada I;
  • Setor Serra Dourada II;
  • Setor Serra Dourada III;
  • Solar Central Park;
  • Virgínia Park;

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp