Saiba quem foram as cinco pessoas mortas durante a invasão ao Capitólio nos EUA

O número de mortes devido ao ataque no Capitólio dos Estados Unidos (EUA) chegou a cinco, sendo eles: Benjamin Phillips, de 50 anos; Kevin Greeson, de 55: Roseanne Boylin, de 34 anos; Ashli Babbitt, 35, e Brian Sicknick. Os quatro primeiros tiveram mortes por emergência médica, conforme a polícia dos Estados Unidos.

A primeira morte confirmada foi da militar, atuando na Califórnia, Ashli Babbiit. Ela era seguidora da teoria da conspiração do QAnon. Em agosto de 2020, ela utilizou um “Q”, para assinar um post no twitter, símbolo utilizado por ativistas que acreditam que os democratas são pedófilos satanistas. Ela usou também a hashtag “WWG1WGA”, slogan do  QAnon “Where we go one, we go all” (“onde vamos um, vamos todos”).

Kevin Greeson era um apoiador de Trump e se identificava com os Proud Boys, organização política neofascista de extrema-direita, com membros apenas homens e que promovia violência política nos Estados Unidos e no Canadá. Greeson era armamentista e compartilhava conteúdos  do grupo americano no Parler, rede social utilizada pela extrema-direita. Ele compartilhava mensagens violentas e desejou que a presidente da Câmara dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, morresse.

Benjamin Philips, era um programador de computador que fundou um site de mídia social para apoiadores de Trump, ele também coordenou o transporte de diversas pessoas da Pensilvânia para Washington. “Parece ser o primeiro dia do resto de nossas vidas, para ser honesto”, declarou ele, para prtestar contra a eleição que considerava fraudada.

Brian Sicknick realizava a segurança do local no momento do protesto. Ele foi atingido quando tentava combater os manifestantes, desmaiando após retornar ao quartel-general de sua divisão. Ele chegou a ser internado, mas não resistiu aos ferimentos.

Roseanne Boylin foi da Georgia até Washington Segundo o chefe de departamento policial, a morte foi causada por emergências médicas. Familiares declararam que investigarão melhor a causa da morte.

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Papa Francisco celebra missa de natal e inicia Jubileu de 2025

No dia 24 de dezembro, o Papa Francisco presidiu a tradicional Missa do Galo na Basílica de São Pedro, no Vaticano, marcando o início do Jubileu de 2025. Esta celebração foi especialmente significativa, pois o pontífice também abriu a Porta Santa, um gesto que ocorre apenas em anos jubilares.

A Missa do Galo, celebrada na véspera de Natal, é um dos momentos mais sagrados do calendário católico. Nesta ocasião, o Papa Francisco refletiu sobre a esperança trazida pelo nascimento de Jesus Cristo. “Jesus é a nossa esperança”, destacou o Papa, enfatizando a importância de manter a porta do coração aberta para a grande esperança que é o menino Jesus.

A abertura da Porta Santa é um rito solene que inclui a proclamação de uma leitura do Evangelho de São João, especificamente o versículo “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, será salvo” (João 10:9). Este gesto simbólico convida os fiéis a atravessar a Porta Santa com fé, buscando a indulgência plenária, um perdão por seus pecados.

História do Jubileu

O Jubileu, que começou no ano de 1300 a pedido do Papa Bonifácio VIII, é um período especial de reflexão e penitência para a Igreja Católica. O Jubileu de 2025 será marcado por várias celebrações, incluindo a abertura de portas santas em outras basílicas do Vaticano, como a Basílica de São João de Latrão no dia 29 de dezembro e a Basílica de Santa Maria Maior no dia 1º de janeiro.

As portas santas serão fechadas no dia 28 de dezembro de 2025, encerrando o Jubileu. Este período é uma oportunidade única para os fiéis se aproximarem da Igreja e buscar a graça divina.

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