Saiba quem são os 41 deputados estaduais eleitos em Goiás

Os eleitores goianos elegeram, neste domingo (08), os nomes que vão ocupar as 41 vagas na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego).

O primeiro colocado foi Henrique César (PSC), com 46.545 votos. Segundo lugar com 45.605 votos, ficou o Jeferson Rodrigues (PRB). Em terceiro lugar está Diego Sorgatto (PSDB).

 

Segue lista completa dos deputados estaduais eleitos em 2018:

Henrique César (PSC) 46.545
Jeferson Rodrigues (PRB) 45.605
Diego Sorgatto (PSDB) 41.362
Paulo Cezar Martins (MDB) 40.970
Delegada Adriana Accorsi (PT) 39.283
Dr. Helio de Sousa (PSDB) 38.788
Major Araújo (PRP) 38.278
Lissauer Vieira (PSB) 37.550
Chico KGL (DEM) 37.408
Antônio Gomide (PT) 36.998
DR Antônio (DEM) 36.683
Claudio Meirelles (PTC) 36.502
Talles Barreto (PSDB) 36.456
Leda Borges (PSDB) 35.040
Bruno Peixoto (MDB) 34.655
Humberto Aidar (MDB) 31.873
Tião Caroço (PSDB) 31.407
Alysson Lima (PRB) 30.868
Virmondes Cruvinel (PPS) 30.576
Wilde Cambão (PSD) 29.853
Gustavo Sebba (PSDB) 29.286
Rubens Marques (PROS) 27.763
Delegado Humberto Teófilo (PSL) 26.252
Iso Moreira (DEM) 24.963
Amauri Ribeiro (PRP) 24.922
Lucas Calil (PSD) 23.994
Alvaro Guimarães (DEM) 23.788
Rafael Gouveia (DC) 23.466
Delegado Eduardo Prado (PV) 20.845
Henrique Arantes (PTB) 20.556
Zé Carapo (DC) 19.583
Charles Bento (PRTB) 18.626
Cairo Salim (PROS) 18.579
Vinicius Cirqueira (PROS) 17.698
Paulo Trabalho (PSL) 16.957
Amilton Filho (SD) 16.486
Karlos Cabral (PDT) 15.941
Thiago Albernaz (SD) 14.561
Wagner Neto (PATRI) 14.256
Julio Pina (PRTB) 13.148
Coronel Adailton (PP) 11.616.

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Mauro Cid confirma ao STF que Bolsonaro sabia de trama golpista

Em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), o tenente-coronel Mauro Cid afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estava ciente de um plano para um golpe de Estado. O ex-ajudante de ordens foi ouvido pelo ministro Alexandre de Moraes na última quinta-feira, 21, para esclarecer contradições entre sua delação premiada e as investigações conduzidas pela Polícia Federal (PF).

De acordo com informações apuradas pela PF, a investigação revelou a existência de um plano envolvendo integrantes do governo Bolsonaro para atentar contra a vida de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes. Contudo, os advogados de Mauro Cid negam que ele tenha confirmado que Bolsonaro estava diretamente envolvido na liderança do suposto plano de execução.

Após prestar depoimento por mais de três horas, o advogado de Cid, Cezar Bittencourt, declarou que seu cliente reiterou informações já apresentadas anteriormente. A advogada Vania Adorno Bittencourt, filha de Cezar, declarou ao Metrópoles que Bolsonaro sabia apenas da tentativa de golpe.

O ministro Alexandre de Moraes validou a colaboração premiada de Mauro Cid, considerando que ele esclareceu omissões e contradições apontadas pela PF. O depoimento foi o segundo do tenente-coronel nesta semana, após a recuperação de arquivos deletados de seus dispositivos eletrônicos pela PF.

Bolsonaro indiciado pela Polícia Federal

No mesmo dia, a Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas por envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado. O relatório foi entregue ao ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo caso no STF.

Entre os indiciados estão os ex-ministros Braga Netto e Augusto Heleno, além do presidente do PL, Valdemar Costa Neto. O grupo é acusado de crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa, atuando em seis núcleos distintos.

Bolsonaro, em resposta, criticou a condução do inquérito, acusando Moraes de “ajustar depoimentos” e realizar ações fora do que prevê a lei. As investigações continuam em andamento, com implicações graves para os envolvidos.

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