Salário mínimo 2025: R$ 1.524?

O salário mínimo no Brasil pode sofrer um significativo aumento em 2025, chegando a R$ 1.524, de acordo com as últimas projeções econômicas. Este valor representa um aumento substancial em relação ao salário mínimo atual e pode ter implicações profundas na economia do país.
 
A previsão de aumento do salário mínimo é baseada em cálculos que consideram a inflação e o crescimento econômico. Especialistas econômicos destacam que este aumento é necessário para manter o poder de compra dos trabalhadores, considerando a alta inflação dos últimos anos.
 
“O aumento do salário mínimo é crucial para garantir que os trabalhadores não percam poder de compra”, afirma um economista. “Além disso, ele pode ter um efeito positivo na economia, pois os trabalhadores tendem a gastar mais quando seus salários aumentam.”
 
O impacto econômico de um salário mínimo de R$ 1.524 será amplo. Empresas podem enfrentar custos adicionais com a folha de pagamentos, o que pode afetar a margem de lucro. No entanto, o governo argumenta que o aumento também pode estimular o consumo e, consequentemente, o crescimento econômico.
 
“O aumento do salário mínimo é uma medida que visa equilibrar a economia e proteger os trabalhadores”, diz um representante do governo. “É importante considerar que o salário mínimo é uma referência para muitos outros benefícios e salários no país.”
 
Além disso, o aumento do salário mínimo pode influenciar a política fiscal e as decisões de investimento. Investidores e analistas financeiros estão atentos às implicações desse aumento, pois ele pode afetar a confiança dos mercados e as taxas de juros.
 
Em resumo, o salário mínimo projetado para 2025 de R$ 1.524 reflete uma combinação de fatores econômicos e sociais. Enquanto traz benefícios para os trabalhadores, também apresenta desafios para as empresas e o governo. A implementação desse aumento será cuidadosamente monitorada para entender seus efeitos a longo prazo.

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Pobreza na Argentina caiu para menos de 40%, aponta governo

Pobreza na Argentina: Desafios e Dados

O índice de pobreza na Argentina caiu para 38,9% no terceiro trimestre deste ano, enquanto a pobreza extrema, ou indigência, recuou para 8,6%, conforme estimativa do Conselho Nacional de Coordenação de Políticas Sociais (CNCPS), divulgado nesta quinta-feira, 19. A medição oficial do Indec, que ocorre semestralmente, havia apontado 52,9% de pobreza na primeira metade do ano.

O governo atribui essa redução às políticas econômicas implementadas para controlar a inflação e estabilizar a economia, além de um foco maior nas transferências de recursos diretamente para os setores mais vulneráveis, sem a intermediação de terceiros. No início da gestão de Javier Milei, metade dos recursos destinados à população em situação de vulnerabilidade era distribuída por meio de intermediários.

Embora os números absolutos variem, especialistas concordam que os indicadores de pobreza estão em declínio. Martín Rozada, da Universidade Torcuato Di Tella, calculou que, se a tendência continuar, a taxa de pobreza pode se situar em torno de 40% até o final do ano, com a indigência em cerca de 11%.

Agustín Salvia, do Observatório da Dívida Social da UCA, apontou que a redução da pobreza foi impulsionada pela desaceleração dos preços e pelo aumento do poder de compra da renda laboral das classes médias, com a indigência caindo de 10% para 8,5% entre 2023 e 2024.

Leopoldo Tornarolli, da Universidade de La Plata, também previu que a pobreza em 2024 pode terminar abaixo dos níveis de 2023, devido à queda expressiva no primeiro semestre do ano.

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