Salário mínimo pode chegar a R$ 1.528 em 2025: entenda as projeções e impactos econômicos

Pela fórmula atual, salário mínimo subiria a R$ 1.528 em 2025. Valor é mais do que o previsto no Orçamento de 2025, de R$ 1.509, e representaria acréscimo de R$ 116 em relação ao salário mínimo de 2024. O salário mínimo subiria a R$
1.527,71 em 2025, seguindo a atual fórmula estabelecida pela política permanente de valorização do mínimo do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A fórmula de cálculo usa a inflação de novembro — medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado de referência para o reajuste do piso salarial e de benefícios sociais, e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (10/12) —, e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. O valor final de R$ 1.528 (a lei estabelece que o valor seja arredondado para cima) representaria aumento de 8,1% em relação ao salário mínimo de 2024, de R$ 1.412. O reajuste corresponderia a acréscimo de R$ 116 ao mês.

O possível aumento no salário mínimo de 2025 fica acima da proposta presente no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), de R$ 1.509. O texto foi encaminhado em agosto ao Congresso Nacional e aguarda aprovação. No entanto, o pacote de revisão de gastos públicos, enviado ao Congresso no fim deste ano, prevê que o piso salarial passará a seguir a regra do arcabouço fiscal. Hoje, o arcabouço estabelece uma banda (ou seja, um intervalo de tolerância) para o aumento real (descontada a inflação) das despesas, que varia de 0,6% a 2,5% ao ano.

A ideia desse mecanismo é frear a ampliação descontrolada dos gastos em momentos favoráveis da economia. Com a mudança, o piso terá um teto de 2,5%. Com isso, o salário mínimo subiria não para R$ 1.527,71, mas para R$ 1.517,34. Assim, o valor ficaria R$ 105 maior que o vigente neste ano, e R$ 11 abaixo da política atual. O texto que estabelece é um projeto de lei, que precisa passar pela aprovação do Congresso.

Desde 2023, foi instituída a nova política de reajuste do mínimo, que se baseia em um índice que combina a inflação do ano anterior e a variação positiva do Produto Interno Bruto (PIB) — a soma de toda a riqueza produzida no país — de dois anos anteriores, a partir de 1º de janeiro. Vale destacar que o valor projetado para o próximo ano (R$ 1.521) ainda é uma estimativa e pode mudar. Isso porque o piso salarial oficial apenas será conhecido em 10 de dezembro, quando serão divulgados os dados da inflação e do INPC referentes a novembro.

O reajuste do mínimo não altera apenas os vencimentos de quem recebe o piso nacional, mas também implica o reajuste de diversos benefícios, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e os pagamentos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Assim, é importante estar atento às mudanças e aos impactos dessas decisões para o cenário econômico do país.

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Acusação de aluguel de crianças no cartão de Natal de Harry e Meghan em 2024

Jornal acusa Harry e Meghan de “alugar” crianças para cartão de Natal

O cartão de Natal 2024 do príncipe Harry e Meghan Markle rendeu muitas teorias, uma envolve o aluguel de crianças

O cartão de Natal de 2024 da Fundação Archewell continua dando o que falar. No postal da instituição de caridade capitaneada pelo príncipe Harry e Meghan Markle, o casal aparece em uma das fotografias prestes a receber o abraço de duas crianças ruivas que estão de costas. Ao que tudo indica, os pequenos são os filhos dos duques de Sussex, o príncipe Archie, de 5 anos, e a princesa Lilibet Diana, com 3. Entretanto, o portal português Flash! expôs detalhes de uma teoria “bizarra” a respeito da dupla infantil.

No título do artigo, o site escreveu: “Meghan e Harry acusados de ‘alugar’ duas crianças ruivas para fingirem ser Archie e Lilibet”. Em seguida, o Flash! emendou: “Os duques de Sussex publicaram um postal de Natal que é um conjunto de várias fotografias e, em uma delas, se veem os filhos do casal de costas. Em poucas horas, surgiram as mais bizarras teorias sobre Archie e Lilibet”.

De acordo com o portal, o que dá embasamento para a tese de que o casal teria alugado um menino e uma menina ou usado recurso de inteligência artificial na imagem é que Harry e Meghan são “obcecados em proteger a identidade dos filhos há muito tempo”. “Eles não publicavam qualquer imagem das duas crianças”, ressaltou o site.

“O recurso de inteligência artificial ou ‘crianças alugadas’ são algumas das teorias que circulam nas redes sociais depois da partilha do referido postal de Natal dos Sussex”, salientou o Flash!.

O registro familiar gerou questionamentos nas redes sociais por conta dos ângulos dos pés de Meghan Markle e pelo comprimento de um de seus braços, que estica para abraçar o primogênito, Archie. Outro detalhe que não passou despercebido pelos internautas envolve um dos cães da família DE. Na fotografia, o pet aparece só com três patas.

“Chegou-se até ao ponto de se teorizar de que os filhos do casal não seriam reais e, por isso, filho e nora de Charles III foram obrigados a contratar atores para que se fizessem passar pelas duas crianças”, noticiou o portal. O tabloide britânico Daily Mail acionou especialistas em programas de edição de imagens para desvendar se a fotografia teve ou não manipulação. Segundo os experts, o clique é verídico, sem interferência de inteligência artificial, embora tenha pouca qualidade.

Harry e Meghan costumam não expor o rosto dos filhos. Para saber mais, siga o perfil de Vida&Estilo no Instagram.

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