Samuel Almeida realiza encontro com lideranças femininas

Samuel Almeida realiza encontro com lideranças femininas

Nesta quarta-feira, 30, o candidato a prefeito de Goiânia, Samuel Almeida (PROS), se reuniu com lideranças femininas da Coligação Esperança Goiânia. Na ocasião, ele apresentou o Vale Creche no valor de R$ 300.

A proposta prioriza mães que precisam trabalhar e não conseguem vagas em CMEIs para deixar seus filhos. “No ano de 2019, gastou-se na educação em Goiânia R$ 1,31 milhão, o equivalente a quase 26% do que foi gasto do orçamento em relação a educação. Com apenas 1% poderia ter zerado a demanda das mães que necessitam de creches para os filhos e filhas para irem trabalhar”, explica Samuel.

Ana Carolina Almeida, esposa de Samuel, que esteve à frente da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, ressaltou o desejo de servir as pessoas. “A primeira coisa com que ele se preocupou, foi exatamente com as mulheres, que não sabem com quem vão deixar seus filhos para voltar ao mercado de trabalho. Essa foi a prioridade dele ao pensar o seu Plano de Governo”, enfatiza.

A presidente do PROS Mulher, Suzana Marinho, aproveitou a oportunidade para ressaltar que é fundamental que as mulheres busquem espaço na política, e além de tudo tenham estrutura. “Estamos lutando para mudar a realidade”, diz.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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