Sandy fala da relação pós-divórcio com Lucas Lima e planos para o Natal

Sandy fala da relação com Lucas Lima após o divórcio

A cantora vem sendo vista na companhia do namorado, Pedro Andrade, embora não
tenha assumido o romance. Ela e o músico são pais de Theo

Sandy [https://www.instagram.com/sandyoficial/?hl=pt-br] quebrou o silêncio e
falou como está a relação com Lucas Lima após anunciar o divórcio, em primeira
mão, para a coluna Fábia Oliveira
[https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira]. A cantora vem sendo vista
na companhia do namorado, o médico Pedro Andrade, embora não tenha assumido o
romance publicamente. Ela e o músico são pais de Theo, de 10 anos.

“A gente é muito amigo, sabe? Sempre a gente se dividiu um pouco [entre as
famílias], claro! Mas, tem momento que a gente consegue preservar, tanto na
família dele, que é muito minha família também”, disse após ser questionada como
seria o Natal.

Sandy continuou: “São os tios do Theo, a avó e avô, né? Então, a gente se
encontra e é sempre muito bom”.

A cantora ainda lembrou que passará a data do nascimento de Jesus em casa,
rodeada de quem ama. “[Vou passar] em casa. Pense assim, uma coisa pequena, só a
minha família mesmo. É feito com muito amor e muito carinho, um presente”,
ressaltou.

Sandy ainda fez uma pequena retrospectiva do ano de 2024, enquanto passava pelo tapete
vermelho do Prêmio Multishow, que aconteceu nesta terça-feira (3/12), no Rio.

“Foi um ano tão bom pra mim. Fiz dois shows em prol do Rio Grande do Sul [para
ajudar as vítimas das enchentes], consegui arrecadar muitos pontos na venda de
ingressos e acho que tem muito evento, tô muito feliz por isso. Eu trabalhei
bastante até junho e, agora, eu tô descansando, curtindo meu período sabático.
Faço um trabalhinho aqui e outro ali, mas tá sendo muito bom”, concluiu.

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Metrópoles [https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira].

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Urgência na Câmara: PL revisa BPC e limite do salário mínimo

Avança na Câmara PL de revisão do BPC e limite do salário mínimo

Proposta faz parte do pacote de revisão de gastos públicos apresentado pela equipe econômica do governo Lula

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (4/12), a urgência do projeto de lei (PL) que visa otimizar benefícios sociais concedidos pela União para estabilizar a economia. A proposta aprovada por 267 parlamentares compõe o pacote de revisão de despesas públicas. A expectativa do Palácio do Planalto é economizar cerca de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos.

O requerimento de urgência foi aprovado com 267 votos favoráveis, sendo que é necessário maioria absoluta dos deputados, equivalente a 257 votos.

Apesar de ter a urgência aprovada na Câmara, o pacote não é unanimidade entre os deputados. Isso acontece porque muitos parlamentares se posicionaram contra a revisão depois da decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), para desbloquear as emendas parlamentares.

Dino desbloqueou a execução das emendas parlamentares depois de analisar um projeto de lei complementar (PLP) apresentado pelo Congresso Nacional, mas apresentou ressalvas no texto.

No que se refere ao desapontamento dos parlamentares, a Advocacia-Geral da União apresentou ao ministro Dino um pedido de esclarecimento da decisão. O órgão solicitou que sejam considerados os pontos estabelecidos pelo PLP aprovado no Congresso, a proposta cria novas regras para destinação de emendas.

O projeto de lei abrange novas regras ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda. Além de limitar o aumento real do salário mínimo até 2030.

“O projeto de lei tem a finalidade de racionalizar despesas públicas primárias, com vistas a aperfeiçoar o orçamento público e ajustar o ritmo de crescimento do gasto obrigatório ao disposto na LC 200/2023 (arcabouço fiscal), que limita o crescimento real da despesa a 70% da variação da receita, sempre entre 0,6% e 2,5%”, defendeu o governo na apresentação da proposta.

O texto, por exemplo, torna obrigatória a inclusão do código da Classificação Internacional de Doenças (CID) nos sistemas informacionais do BPC; e obriga os beneficiários com cadastro desatualizado há mais de 24 meses a regularizar a situação.

Pela proposta o salário mínimo será vinculado aos índices de crescimento real da despesa primária, fixados no arcabouço fiscal. Atualmente, o saldo é reajustado com base na combinação da inflação do ano anterior e a variação positiva do Produto Interno Bruto (PIB).

Com a urgência aprovada, o projeto será analisado diretamente no plenário da Câmara, sem necessidade de ser apreciado nas comissões temáticas da Casa.

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