Saneago executa manutenção emergencial de adutora em Aparecida de Goiânia

Saneago executa manutenção emergencial de adutora em Aparecida de Goiânia

Saneago executa manutenção emergencial de adutora em Aparecida de Goiânia

Equipes técnicas da Saneago executam manutenção emergencial em uma adutora de água tratada no Sistema Lajes, em Aparecida de Goiânia, localizada na Avenida Adail Viana, na Chácara Santa Luzia. Para a execução dos serviços, os registros que abastecem a região foram fechados. Por isso, o abastecimento pode ser afetado em alguns bairros.

A previsão de término dos reparos é até as 17 horas desta quinta-feira, 5, momento em que os registros serão reabertos e o fornecimento de água retomado gradualmente, com normalização total do sistema ocorrendo ao longo da noite de hoje. 

Saneago informa que aqueles imóveis que contam com caixa d’água bem dimensionada não sentirão desabastecimento e solicita a compreensão da população e o uso consciente e comedido das reservas domiciliares de água tratada, sobretudo durante o período de manutenção do sistema.

BAIRROS AFETADOS

Podem ser afetados pela manutenção nos sistema os seguinte bairros do município: Setor Central; Setor Araguaia; Vila Souza; Vila Adélia; Vila Célia Maria; Conjunto Planicie; Setor Expansul; Conjunto Ana Rosa; Parque Montreal; Nova Olinda; Jardim Eldorado; Jardim das Acacias; Jardim Miramar; Jardim Casa Grande; Jardim Repouso; Internacional Park; Conjunto Planalto; Residencial Maria Luiza; Condomínio Residencial Araçá.

Também podem ser afeados o Setor Rosa dos Ventos; Jardim Palmares; Jardim das Hortências; Loteamento Real Grandeza; Setor Retiro dos Bosques; Jardim Belo Horizonte (parcialmente); Bairro Vera Cruz parcial; Jardim Rio Grande; Jardim Cristal; Jardim Ipanema; Jardim Pampulha; Setor Santo André; Parque Rio das Pedras; Vila São Manuel; Jardim Iracema; Residencial Brasicon;  Jardim Rosa do Sul; Conde dos Arcos; e, parcialmente os setores Jd. Monte Cristo parcial; Jd. Cristalino.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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