Em dia chuvoso, a cidade de São Paulo teve um recorde de congestionamento pela manhã nesta quarta-feira (29). Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), foram registrados 894 km de congestionamento às 8h, superando o recorde anterior de 787 km, registrado em setembro. O índice reduziu para 719 km às 8h30 e, em seguida, para 610 km às 9h. Este aumento significativo no congestionamento foi resultado da intensa chuva que atingiu a região, causando transtornos para os motoristas que precisavam se deslocar pela cidade.
Todas as regiões da capital entraram em estado de atenção para alagamentos das 5h28 às 8h, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura (CGE). A instabilidade vinda do interior provocou chuvas de moderada intensidade desde o final da madrugada, o que gerou potencial para ocorrência de rajadas de vento, áreas alagadas e transbordamento de rios e córregos. Mais de 70 mil imóveis na Grande São Paulo ficaram sem energia às 9h, sendo 50 mil apenas na capital.
A Marginal do Pinheiros teve trânsito lento devido à forte chuva da manhã, o que contribuiu para o aumento do congestionamento na cidade. Com as ruas alagadas e o trânsito comprometido, os motoristas enfrentaram dificuldades para se deslocar pela região metropolitana. O alerta de estado de atenção para alagamentos foi encerrado às 8h, porém os reflexos da chuva intensa ainda eram perceptíveis no início da manhã.
A CET alertou para os pontos de alagamento e orientou os motoristas a evitarem certas regiões da cidade para evitar transtornos. A chuva intensa e o congestionamento atípico causaram impactos negativos na mobilidade urbana e na rotina dos paulistanos. Com as ruas inundadas e os rios transbordando, a cidade precisou lidar com as consequências do temporal que afetou a região. Para os moradores, foi um dia de desafios e imprevistos devido às condições climáticas adversas.




