A cidade de São Paulo registrou a primeira morte por dengue em 2025, apontam os dados do Painel de Arboviroses da Secretaria Estadual da Saúde atualizados nesta segunda-feira (10). Trata-se de uma criança entre 10 e 14 anos. A data da morte não foi divulgada. Conforme os dados do painel, só na capital paulista foram confirmados 3.721 casos da doença este ano. Outras 12 mortes na cidade estão em investigação, assim como outros 769 casos suspeitos. O DE entrou em contato com a Secretaria da Saúde Municipal para detalhes sobre a primeira morte de dengue na cidade, e aguarda retorno.
O estado de São Paulo registrou a primeira morte por dengue no ano em 16 de janeiro, segundo o Ministério da Saúde. O caso foi na cidade de Birigui, no interior DE SP, de um homem de 56 anos. Até esta segunda-feira (10), segundo o Painel de Arboviroses da Secretaria da Saúde do Estado, o estado DE SP registra 56 óbitos por dengue. Outras 204 mortes estão em investigação. Em relação aos casos confirmados da doença, são 79.550 confirmados nas cidades paulistanas. Outros 71.028 estão sob investigação.
Para prevenir a dengue, é importante estar atento aos cuidados necessários. Evitar qualquer reservatório de água parada sem proteção em casa é essencial, pois o mosquito transmissor pode utilizar desde caixas d’água e piscinas abertas até pequenos objetos como criadouros. Colocar areia no prato das plantas ou trocar a água semanalmente é fundamental, assim como esvaziar recipientes e esfregá-los para retirar os ovos do mosquito depositados na parede interna. Pneus velhos devem ser furados e cobertos, garrafas pet e recipientes vazios entregues à limpeza pública e vasos e baldes colocados de boca para baixo.
Portanto, é essencial adotar atitudes preventivas no combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, como a eliminação de focos de água parada e o cuidado com reservatórios domésticos. Além disso, é necessário estar atento aos sintomas da doença para garantir um diagnóstico precoce e um tratamento adequado. A dengue continua sendo um desafio de saúde pública, sendo fundamental a colaboração de toda a população na prevenção e controle da doença. É importante seguir as orientações das autoridades de saúde e adotar medidas preventivas no dia a dia para combater o vetor transmissor da doença.