A ‘operação Marcos Leonardo’ consumiu cerca de 15 horas de negociações e mais de dez reuniões entre São Paulo e Al-Hilal. No entanto, ao final do dia, o clube paulista encerrou as conversas com frustração. Durante as reuniões, o Al-Hilal insistia que o São Paulo pagasse um valor, seja salário ou compensação, pelo jogador, o que gerou atritos. O São Paulo se manteve firme em sua posição de oferecer minutos em campo, pois não estava disposto a desembolsar dinheiro. Os representantes do jogador entraram em embate com o Al-Hilal, destacando que Marcos Leonardo desejava a transferência. Mesmo com o jogador disposto a reduzir seu salário, o Al-Hilal não cedeu. Marcos Leonardo chegou a abrir mão de parte de seu salário, sugerindo que o São Paulo pagasse ao Al-Hilal como compensação pelo empréstimo, o que foi recusado. A montanha-russa de emoções no CT incluiu momentos de otimismo e desânimo, com vazamentos de negociações que irritaram o Al-Hilal.