Sarau do HGG recebe Pedro Maverick

Apresentação acontece nesta quinta-feira, 14 de junho, às 17 horas, no hall do quarto andar.

Como política de humanização, o Governo de Goiás/Secretaria de Estado da Saúde e Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech) promovem o Projeto Sarau do HGG. Realizado semanalmente no Hospital Estadual Alberto Rassi, em horários alternados, conta com apresentações de músicas e outras manifestações culturais de forma que beneficie pacientes, acompanhantes, visitantes e colaboradores. O evento é uma forma dos pacientes saírem da rotina, pois às vezes passam mais de 30 dias no hospital, além de se mostram visivelmente mais alegres com a música e assim, mais esperançosos com o tratamento.

O cantor e compositor Pedro Maverick se apresenta nesta quinta-feira, 14 de junho, no Sarau do Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG. Com um repertório formado por clássicos do sertanejo e músicas autorais, a apresentação acontece a partir das 17 horas, no hall do quarto andar da unidade.

Para o cantor e compositor agora em carreira solo, é só o começo de uma história onde a maior alegria é cantar. Sobre a participação no Sarau do HGG, o cantor se diz honrado por esse convite, por ser uma oportunidade de agradecer e retribuir tudo o que tem conquistado em sua carreira. O repertório será composto por clássicos da música sertaneja e composições autorais, entre elas Flores e Bebendo por conta.

 

 

 

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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