Sargento do Corpo de Bombeiros de Goiás morre após acidente, na GO-020

Faleceu após acidente de carro na tarde desta terça-feira, 19, o Sargento Alcinedes Borges da Silva, de 45 anos, do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás. O Diário do Estado noticiou o acidente com este vídeo:

Em nota publicada nas redes sociais, o Corpo de Bombeiros prestou homenagem a seu membro:

“É com o mais profundo pesar que o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás comunica a morte do 2º SARGENTO ALCINEDE BORGES DA SILVA, 45 anos, ocorrida na tarde desta terça-feira (19/01), em Goiânia, após um acidente de trânsito na GO-020. A viatura administrativa conduzida pelo militar colidiu com um poste. Ele foi prontamente socorrido por nossas equipes de resgate, mas não resistiu aos ferimentos e foi a óbito a caminho para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).

O Sargento Borges era natural da cidade de Caldas Novas, ingressou no CBMGO no ano de 2000 e atualmente estava lotado no 9º Batalhão Bombeiro Militar, de Caldas Novas.

Neste momento de dor, prestamos as nossas condolências aos familiares e a todos os colegas do Corpo de Bombeiros Militar, em face da prematura perda ocorrida. O comando do CBMGO está prestando todo o apoio necessário à família e se solidariza com a dor de todos que tiveram a honra de conhecer um militar tão especial”.

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Projeto de lei propõe proibição do uso de celulares e eletrônicos em escolas de Goiânia

Um projeto de lei apresentado na Câmara Municipal de Goiânia busca proibir o uso de dispositivos eletrônicos, como celulares, tablets e relógios inteligentes, durante o horário escolar em instituições públicas e privadas da capital. A proposta, de autoria do vereador Denício Trindade (União Brasil), visa criar um ambiente mais focado e favorável ao aprendizado, seguindo agora para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

De acordo com o texto, estudantes que optarem por levar esses dispositivos para a escola deverão mantê-los guardados e inacessíveis durante as aulas, cabendo às instituições de ensino definir protocolos para o armazenamento adequado dos aparelhos.

O projeto prevê algumas exceções. O uso de dispositivos será permitido para fins pedagógicos, como acesso a conteúdos digitais ou ferramentas educacionais específicas, além de autorizar alunos com deficiência a utilizarem tecnologias assistivas para garantir sua plena participação nas atividades escolares.

Na justificativa, o vereador destaca estudos que indicam impactos negativos do uso excessivo de dispositivos eletrônicos no desempenho acadêmico, como dificuldade de concentração, menor retenção de informações e queda na interação social. “Redes sociais e smartphones têm sido associados ao aumento de problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, afetando especialmente crianças e jovens cujas funções cognitivas estão em desenvolvimento”, afirma Trindade.

A proposta, segundo o parlamentar, tem como objetivo criar um ambiente escolar mais saudável e alinhado às recomendações de especialistas, promovendo maior foco e engajamento dos alunos. Caso aprovado, o projeto será um marco para a regulamentação do uso de tecnologia nas escolas de Goiânia.

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