Saúde aprimora cuidado com hipertensão e diabetes

Para dar prosseguimento ao Projeto Hearts de combate à hipertensão, com ênfase na atenção primária, a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) renovou o compromisso com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), em reunião realizada na sexta-feira, 1º, em Goiânia.

O projeto inova com a introdução para a gestão de risco também para diabetes com o Hearts D. Hipertensão e diabetes se destacam como principais fatores de risco entre as doenças crônicas não transmissíveis, responsáveis por 69,5% da mortalidade precoce em Goiás.

O secretário estadual da Saúde, Sérgio Vencio, esteve presente na reunião e falou com entusiasmo do encaminhamento do trabalho. Ele ressaltou que será fortalecido a atenção primária no tratamento à hipertensão com protocolos bem definidos e fácil de ser introduzido.

“Vamos expandir para o Hearts D. Vamos montar o protocolo com uma trajetória clínica para que os pacientes possam ter acesso a medicações e de forma geral, prevenir estas doenças”.

AÇÕES

O projeto em Goiás conta com apoio do Ministério da Saúde (MS), da Universidade Federal de Goiás (UFG) e do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Goiás (Cosems), que enviaram representantes para a reunião de alinhamento das ações que serão desenvolvidas no estado.

Participaram ainda do encontro representantes de Caiapônia, Minaçu, Sanclerlândia, Bom Jesus e Guarani de Goiás, inseridos no projeto.

As próximas etapas começaram a ser estabelecidas a partir desse encontro, como explica a superintendente de Políticas e Atenção Integral à Saúde da SES-GO, Paula dos Santos Pereira.

“Estamos definindo a inserção das atividades para esses municípios, de acordo com metas definidas com a Opas. O encontro é para reafirmar a parceria que começou no ano passado. Lembrando que a secretaria é a única no Brasil que acompanha seus municípios nesse projeto”, destaca Paula.

HIPERTENSÃO

Médicos avaliam que a alimentação pode afetar direta e decisivamente na ocorrência e desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como o excesso de peso tendo grande associação com taxas elevadas de hipertensão arterial, diabetes tipo 2 e risco cardiovascular.

Como estratégias de combate a esse quadro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) enfatiza a necessidade de redução do consumo de alimentos com alto teor de energia, sódio, gorduras saturadas, gorduras trans, carboidratos refinados e pobres em nutrientes. Com esse foco, a OMS lançou a Iniciativa Hearts nas Américas em 2016, liderada pelo Ministério da Saúde com acompanhamento técnico da Opas.

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Nova idade mínima para aposentadoria passa a valer em 2025; descubra

Descubra a Nova Idade Mínima para Aposentadoria em 2025

A partir de 2025, as regras para a aposentadoria no Brasil sofrerão alterações significativas. A idade mínima para se aposentar, que atualmente varia de acordo com o tipo de benefício e o gênero do trabalhador, será uniformizada pelo INSS.

De acordo com as novas regras, a idade mínima para a aposentadoria por tempo de contribuição para mulher será de idade mínima de 62 anos e ter pelo menos 15 anos de contribuição, enquanto os homens precisam atingir 65 anos e 20 anos de contribuição. Essa mudança é resultado de uma série de ajustes feitos nas leis previdenciárias para garantir a sustentabilidade do sistema de seguridade social.

Além disso, o tempo mínimo de contribuição também será aumentado, necessitando 35 anos de contribuição para homens e 32 anos para mulheres. As estatísticas mostram que essas mudanças afetarão significativamente o perfil dos aposentados, prevendo uma diminuição no número de novas aposentadorias nos primeiros anos após a implementação.

As mudanças entrarão em vigor em janeiro de 2025, oferecendo um período de transição para que trabalhadores se ajustem às novas exigências. É essencial consultar as autoridades competentes e planejar as estratégias de aposentadoria de acordo com as novas normas.

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