Saúde define plano de ação para ativar Complexo Oncológico

A saúde pública em Goiás está passando por um significativo avanço com a iminente ativação do Complexo Oncológico de Referência (CORA). Este projeto ambicioso, que contou com um investimento de R$ 424,71 milhões, visa oferecer tratamentos de alta qualidade para pacientes com câncer no estado. 
 
O CORA será um dos principais centros de tratamento oncológico em Goiás, dotado de 148 leitos de internação, um centro cirúrgico, farmácia e centro de exames. Essas infraestruturas são cruciais para proporcionar um atendimento integral aos pacientes, desde o diagnóstico até o tratamento e acompanhamento pós-tratamento.
 
A Secretaria da Saúde de Goiás (SES-GO) está definindo os preparativos finais para ativar a Ala Infantojuvenil do Complexo Oncológico. Esses preparativos incluem a capacitação dos profissionais de saúde, a organização dos fluxos de atendimento e a garantia de que todas as instalações estejam prontas para receber os pacientes.
 
O CORA representa um marco significativo na luta contra o câncer em Goiás. Com suas instalações avançadas e equipe especializada, o complexo será capaz de oferecer tratamentos mais eficazes, incluindo transplantes de medula óssea para pacientes com câncer no sistema linfático, um procedimento recentemente incorporado na rede pública estadual.
 
Em 2023, Goiás registrou 14.389 casos de internação por câncer, com 2.012 casos de mulheres com câncer de mama. O CORA será fundamental para enfrentar esses desafios, oferecendo tratamentos especializados e aumentando a capacidade de atendimento da rede pública de saúde do estado.
 
O combate ao câncer é uma prioridade do governo estadual de Goiás. Além da construção do CORA, o governo tem implementado várias iniciativas para melhorar o tratamento e a prevenção do câncer, demonstrando um compromisso contínuo com a saúde pública.

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Luigi Mangione, suspeito de assassinar CEO, havia sido dado como desaparecido pela mãe semanas antes do crime

Luigi Mangione: Suspeito de Assassinato do CEO da UnitedHealthcare

Luigi Mangione, um homem de 26 anos, foi acusado pela polícia de estar ligado ao assassinato do diretor executivo da UnitedHealthcare, Bryan Thompson, que ocorreu na semana passada em Nova York. Mangione foi detido na segunda-feira após ser reconhecido em um McDonald’s na Pensilvânia.

A polícia anunciou que Mangione foi preso e acusado de posse de armas de fogo relacionadas ao assassinato de Thompson. No momento da detenção, ele estava com uma arma fantasma, criada a partir de uma impressora 3D, um silenciador e um carregador com seis munições.

Além disso, Mangione possuía várias identidades falsas, incluindo uma usada para fazer o check-in no hostel de Nova York onde o atirador de Thompson foi visto. Mangione, que nasceu e cresceu em Maryland, provém de uma família abastada e frequentou um liceu de elite em Baltimore, onde foi o melhor aluno.

Ele se formou em ciência da computação na Penn State University, com foco em inteligência artificial. Durante a detenção, Mangione mentiu sobre seu nome, dizendo aos agentes que ‘claramente não o devia ter feito’ quando questionado. Quando perguntado se havia visitado Nova York recentemente, ele ficou calado e começou a tremer.

Mangione foi acusado de homicídio e de quatro outros crimes, incluindo porte criminoso de arma de fogo e documento falsificado. Ele deve ser extraditado para Nova York para responder a essas acusações.

Antes do crime, a mãe de Mangione o havia dado como desaparecido semanas antes. Nas redes sociais, Mangione demonstrou interesse em manifestos de serial killers, como Ted Kaczynski, conhecido como ‘Unabomber’.

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