Sead destina quatro toneladas de alimentos para programas sociais da OVG

Sead destina quatro toneladas de alimentos para programas sociais da OVG

Sead destina quatro toneladas de alimentos para programas sociais da OVG

A Secretaria de Estado da Administração (Sead) doou quatro toneladas de alimentos para o programa Goiás Social, por meio da Organização de Voluntárias de Goiás (OVG). O titular da Sead, Sérvulo Nogueira, realizou a entrega simbólica dos mantimentos à diretora-geral da instituição, Adryanna Caiado, na manhã da última quinta-feira, 22.

A Sead arrecadou os alimentos como contrapartida pela autorização dada a uma empresa para realização de um evento na capital em área do Estado. Sérvulo Nogueira enalteceu o trabalho do Governo de Goiás no amparo às famílias mais necessitadas, levando mais dignidade e cidadania a essas pessoas. “Essa doação evidencia o respeito da Sead pela atuação da OVG e da primeira-dama Gracinha Caiado nas ações de assistência social, que é admirável. Seguiremos parceiros nesses projetos”, pontuou o secretário.

Diretora-geral da OVG, Adryanna Caiado classificou a doação como “grande ato da Sead em ajudar o próximo”. Adryanna agradeceu também em nome da primeira-dama pela parceria com a pasta. “Saibam que todos esses alimentos vão chegar nas mãos das pessoas que realmente precisam”, pontuou.

A doação repassada pela Sead – de quatro toneladas de alimentos – foi viabilizada pela Subsecretaria de Logística e Patrimônio, por meio da Superintendência Central de Patrimônio Imobiliário. Os responsáveis pelas áreas, Rogério Bernardes Carneiro e Frederico Coriolano, respectivamente, acompanharam o ato simbólico.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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