Sean Diddy é processado por agressão sexual após incidente na sacada do 17º andar. O rapper enfrenta acusações graves.

Sean Diddy é acusado de pendurar mulher na sacada do 17º andar

A estilista Bryana alegou que o rapper e produtor Sean Diddy tentou mata-la e a pendurou do 17º andar. Com fiança negada pela terceira vez em seu caso de tráfico sexual, Sean “Diddy” Combs foi acusado de pendurar uma mulher na sacada de um prédio de apartamentos, em um momento de raiva, há oito anos.

A estilista Bryana “Bana” Bongolan entrou com um processo contra Combs esta semana em Los Angeles, nos Estados Unidos, por agressão sexual, inflição de sofrimento emocional e cárcere privado, entre outras alegações. Bryana pede US$ 10 milhões (equivalente a R$ 59,7 milhões) em danos pelo sofrimento emocional duradouro que ela alega ter sofrido.

“O único propósito de pendurar alguém em uma sacada é realmente matá-la ou intencionalmente aterrorizá-lo e roubar-lhe qualquer conceito de domínio sobre sua própria autonomia e segurança corporal”, afirma o processo, divulgado pela Rolling Stones. Até 2018, Bongolan diz que trabalhou em vários projetos para Combs e suas empresas, incluindo jaquetas especializadas da Bad Boy Entertainment, a turnê de reunião da Bad Boy de 2016, capas de álbuns, videoclipes e uma linha de roupas.

O cantor e produtor está detido sem direito a fiança após se declarar inocente das acusações de tráfico sexual e conspiração para extorsão, negou as acusações da estilista.

Sean Diddy, anteriormente conhecido apenas como P. Diddy, está no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn. Diddy Combs foi preso em setembro e é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual. A Amazon chegou a remover um suposto livro de memórias de Kim Porter sobre Sean Diddy.

Denise Truscello/WireImage for Universal Music Group 2 de 5: Rapper P. Diddy está preso no Centro de Detenção DE do Brooklyn. Diddy Combs foi preso em setembro. Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual.

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Queda de ponte entre TO e MA: Número de mortos chega a 9

Número de mortos chega a 9 após queda de ponte entre TO e MA

Segundo o Corpo de Bombeiros, um outro corpo foi encontrado fora da área de
mergulho. Oito pessoas seguem desaparecidas

O Corpo de Bombeiros do Maranhão (CBMMA) confirmou mais uma morte decorrente do
desabamento da ponte Juscelino Kubitscheck de Oliveira, que ligava as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). De acordo com a corporação, o nono corpo foi encontrado fora da área de mergulho, no fim da tarde dessa quinta-feira (26/12). Com isso, oito pessoas seguem desaparecidas.

Por meio das redes sociais, o comandante-geral do CBMMA, Célio Araújo, informou
que o corpo encontrado estava a jusante da ponte, ou seja, no sentido em que corre o fluxo d’água em direção à foz.

“Nesta quinta-feira (26), os mergulhadores conseguiram avançar na identificação
de três veículos (duas motos e um caminhão carregado de agrotóxicos) e dois corpos, porém, não foi possível o resgate, devido à falta de condições seguras para os profissionais. No final da tarde mais um corpo foi localizado, desta vez fora da área de mergulho, a jusante da ponte. Totalizando até agora 9 óbitos confirmados”, diz a publicação.

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AÇÃO DE RESGATE

No total, 29 mergulhadores integram as operações subaquáticas. Três deles são da Marinha, e os demais, bombeiros dos estados do Tocantins, Maranhão e Pará.

Na quarta-feira (25/12), a operação havia recuperado os corpos de um homem, de
43 anos, e de uma mulher, de 53. Nessa quinta pela manhã, outros dois corpos
foram identificados, mas pela posição em que estavam não foi possível a retirada. As identidades das vítimas não foram divulgadas.

Uma mulher, de 25, outra, de 45, uma criança, de 11, e um homem, de 42, também morreram no desabamento da ponte.

A estrutura da ponte cedeu no último domingo (22/12), no momento em que 10 veículos passavam pelo local. Após o acidente, o ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou a destinação de R$ 100 milhões a R$ 150 milhões para a reconstrução da estrutura. A expectativa é que a obra seja concluída em 2025.

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