Secretaria de Estado da Saúde atualiza boletim sobre o H1N1

A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), atualizou nesta terça-feira (27), o boletim da semana epidemiológica 12, que informa os casos registrados. Foram registrados 32 casos da  Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), causada por diversos agentes um deles é o vírus da influenza A H1N1, com duas mortes confirmadas no Hospital Filantrópico Vila São Cottolengo, em Trindade.

Os casos confirmados no estado foram em Trindade (10 casos), Anápolis (01 caso), Aparecida de Goiânia (03 casos), Caturaí (01 caso), Goiânia (14 casos), Hidrolândia (01 caso) e Jaupaci (2 casos).

Segundo a SES, o Ministério da Saúde apresentou dados preliminares sobre a investigação dos casos de Influenza A- H1N1 registrados na Vila São José Bento Cottolengo. O levantamento dos dados investigou 187 pessoas. Destas, 114 são internos da instituição e 73 são funcionários. Todos os casos relacionados aos servidores ainda estão sendo analisados. Foi constatado que dentre a maior parte dos casos investigados estão pessoas na faixa etária de 40 a 59 anos e que possuem comorbidades dentre elas doenças neurológicas crônicas.

Vacinação:

As pessoas que poderão ser vacinadas contra o virus serão as que estão no grupo de risco definido pelo Ministério da Saúde, que são: portadores de doenças pulmonares crônicas (asma, por exemplo); cardiopatas; portadores de doenças metabólicas crônicas, como a diabetes; imunodeficientes ou portadores de imunodepressão; crianças com menos de 5 anos; grávidas ou mulheres até 45 dias  pós-parto; adultos com mais de 60 anos, portadores de doenças renais, entre outros.

A Campanha Nacional contra a influenza irá começar no dia 16 de abril até o dia 25 de maio. Este ano as vacinas contra influenza combaterão três tipos de vírus: Influenza B, H3N2 e H1N1.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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