Secretaria de Saúde de Goiânia esclarece boatos sobre compra de vacinas

Após a circulação de mensagens nas redes sociais relacionadas à compra de vacinas em Goiânia, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) se manifestou, por meio de nota, esclarecendo as “fake news” veiculadas.

Além disso, a SMS divulgou dados atualizados de vacinação, taxa de ocupação de leitos e testagem ampliada da população. Veja a seguir:

 

Vacinação

Doses aplicadas até 04/02/2021

Trabalhadores da saúde: 25.025

Idosos de ILPIs: 760

Total: 25.785

Leitos

Taxas de ocupação 05/02/2021

Leitos UTI: 157 Taxa: 74%

Leitos enfermaria: 155 | Taxa: 53%

Total de leitos: 312 leitos

 

Testagem Ampliada até 05/02/202

Total: 122.802

Positivos: 13.982

Percentual: 11,3%

Somente essa semana:

total: 4.041 Positivos: 428 Percentual: 10,5%

 

Acompanhe a nota da SMS na íntegra:

Ao contrário do que vem sendo divulgado, a Secretaria de Saúde de Goiânia (SMS) esclarece que a vacina contra Covid-19 é disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de forma gratuita, assim como outros imunizantes que fazem parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Até que sejam atingidas as metas de vacinação, o SUS tem prioridade na compra de todas vacinas destinadas à imunização contra Covid-19. A vacinação dos profissionais de saúde em Goiânia segue critérios do Ministério da Saúde e está sendo realizada pela SMS. Mas cabe aos conselhos a fiscalização no sentido de verificar quem está inscrito em Goiânia e atuando na assistência ao paciente.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp