Secretaria de Saúde de Goiânia esclarece boatos sobre compra de vacinas

Após a circulação de mensagens nas redes sociais relacionadas à compra de vacinas em Goiânia, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) se manifestou, por meio de nota, esclarecendo as “fake news” veiculadas.

Além disso, a SMS divulgou dados atualizados de vacinação, taxa de ocupação de leitos e testagem ampliada da população. Veja a seguir:

 

Vacinação

Doses aplicadas até 04/02/2021

Trabalhadores da saúde: 25.025

Idosos de ILPIs: 760

Total: 25.785

Leitos

Taxas de ocupação 05/02/2021

Leitos UTI: 157 Taxa: 74%

Leitos enfermaria: 155 | Taxa: 53%

Total de leitos: 312 leitos

 

Testagem Ampliada até 05/02/202

Total: 122.802

Positivos: 13.982

Percentual: 11,3%

Somente essa semana:

total: 4.041 Positivos: 428 Percentual: 10,5%

 

Acompanhe a nota da SMS na íntegra:

Ao contrário do que vem sendo divulgado, a Secretaria de Saúde de Goiânia (SMS) esclarece que a vacina contra Covid-19 é disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de forma gratuita, assim como outros imunizantes que fazem parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Até que sejam atingidas as metas de vacinação, o SUS tem prioridade na compra de todas vacinas destinadas à imunização contra Covid-19. A vacinação dos profissionais de saúde em Goiânia segue critérios do Ministério da Saúde e está sendo realizada pela SMS. Mas cabe aos conselhos a fiscalização no sentido de verificar quem está inscrito em Goiânia e atuando na assistência ao paciente.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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