Secretaria nega boatos de rebelião em penitenciária goiana

A Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap) negou boatos sobre uma possível rebelião no na Penitenciária Odenir Guimarães (POG), em Aparecida de Goiânia. A informação equivocada foi transmitida na tarde desta sexta-feira (03) pelas redes sociais. Segundo a nota, foi realizada apenas uma nova operação rotineira de revistas.

De acordo com informações da assessoria de imprensa da Polícia Militar, durante a revista foram encontrados alguns telefones celulares e três de armas fogo.

No último dia 23 de fevereiro outros boatos também tiveram que ser desmentidos pela Seap e pela Secretaria de Segurança Pública, quando áudios anônimos afirmavam que presos haviam fugido do POG e que haveria retaliação em Goiânia por conta de morte de Thiago Topete, traficante morto no mesmo dia após uma briga dentro do presídio.

Leia a nota da Seap na íntegra:
A Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap) da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP) informa não ser verdadeira a informação que circula nas redes sociais e nos grupos do aplicativo WhatsApp de que houve princípio de rebelião, na manhã desta terça-feira (03/03), na Penitenciária Odenir Guimarães (POG), em Aparecida de Goiânia.

A Seap/SSPAP confirma que foi realizada no local nova operação rotineira de revistas.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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