Secretariado de Mabel sai em dezembro

O prefeito eleito ressalta que, neste momento, o foco é entender as necessidades de Goiânia.

Os demais nomes que integrarão o secretariado de Sandro Mabel (União Brasil) para a gestão da capital serão revelados apenas no início de dezembro. Mabel explicou que o foco atual é compreender as demandas da cidade para que as escolhas sejam adequadas. Até o momento, apenas o economista Valdivino de Oliveira está confirmado.

Mabel destacou que ele e sua equipe de transição estão realizando um estudo minucioso das secretarias. “Estamos avaliando os programas que pretendemos implementar e analisando as dificuldades de cada pasta. Isso nos guiará na seleção das pessoas. As indicações não serão apenas políticas, mas, principalmente, técnicas. Goiânia enfrenta problemas sérios, e precisaremos tomar medidas significativas para melhorar a cidade, contando com profissionais experientes e competentes em cada área”, afirmou.

Uma das qualidades que Mabel procura nos futuros integrantes de sua equipe é o compromisso em solucionar os problemas de Goiânia. “Vamos iniciar no dia 1° de janeiro com muita determinação.” Ele ressalta que, até lá, está mobilizando outros órgãos para agilizar alguns serviços. Nesta semana, Sandro Mabel se reuniu com representantes do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), do Ministério Público de Goiás (MP-GO) e do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).

Um dos tópicos abordados foi a Parceria Público-Privada (PPP) para a iluminação pública, com o objetivo de discutir os contratos para a substituição das lâmpadas ainda este ano. “Goiânia está escura e precisa de iluminação urgentemente.”

Natal
Sandro Mabel esteve presente na abertura da programação do Natal do Bem, promovida pela OVG e Goiás Social, ao lado do governador Ronaldo Caiado (União Brasil), da primeira-dama Gracinha Caiado, da vice-prefeita eleita, Coronel Cláudia Lira (Avante), e do prefeito eleito de Aparecida, Leandro Vilela (MDB).

A programação se estenderá até o dia 5 de janeiro, com atrações diárias. A entrada, as atrações e o estacionamento são gratuitos. “O evento está maravilhoso e encantador. Nossa cidade e nosso estado merecem essa celebração”, comentou Mabel durante a inauguração.

O projeto abrange uma área de 30 mil m², conta com 2,7 milhões de pontos de luz e árvores que alcançam 40 metros de altura. A Vila Gastronômica possui 25 quiosques, e o evento ainda inclui uma roda gigante, um presépio em estilo vitoriano e um trenzinho.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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