Secretário de Saúde de Goiânia presta contas na Câmara nesta 4° feira

Secretário de Saúde de Goiânia presta contas na Câmara nesta 4° feira

O secretário de saúde de Goiânia, Durval Pedroso, presta contas na Câmara municipal nesta quarta-feira (15).

A ida dele até a casa legislativa é uma convocação do vereador Mauro Rubem, que é presidente da Comissão de Saúde e Assistência Social da Câmara.

Durval será questionado sobre as ações da pasta no segundo quadrimestre deste ano e sobre denúncias de irregularidades em unidades de saúde e fraudes em contratos com a Secretaria de Saúde.

Para Mauro, “o foco do questionamento será nos serviços que a população está sendo privada de acessar, por falta de servidores, infraestrutura, insumos, e medicamentos”, completa o Presidente da Comissão, Mauro Rubem.

A prestação de contas é determinada pela Lei Complementar 141/2012, artigo 36, regulamentada pela Resolução 459 do Conselho Nacional de Saúde.

Detalhes

Na última visita à Câmara para esclarecimentos sobre o segundo quadrimestre deste ano, Durval Pedroso informou que as receitas para apuração e aplicação e ações e serviços públicos de saúde foram de 2.801.508.270,00.

A maior parte desses recursos foi para a rede hospitalar por causa da pandemia do Covid-19. Na ocasião, Mauro Rubem  alegou falta de detalhes sobre questões relacionadas à infraestrutura, ao almoxarifado e ao abastecimento.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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