Secult Goiânia faz cadastro de artistas e entidades culturais para auxílio de emergência

A Secretaria Municipal de Cultura (Secult Goiânia), começou a realizar o cadastramento de artistas e entidades culturais interessadas no recebimento do auxílio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc. O objetivo é de ajudar as entidades e profissionais que perderam a renda devido a pandemia da Covid-19. A A lei nº 10.464, de 17 de agosto de 2020, que prevê a ajuda financeira, está em fase de adequação.

Artistas, grupos e espaços culturais de Goiânia que possuem interesse no auxílio devem acessar o formulário para cadastramento e formação de dados do município. As informações contidas no cadastro são mantidas pela Secult, podendo se tornar pública em caso de anuência dos responsáveis.

O cadastro não cria vínculo ou obrigação de contratação por parte da gestão. Não sera impedida a contratação de artistas não cadastrados para atendimento de necessidades específicas dentro das diretrizes e metas traçadas.

A Lei Aldir Blanc prevê:

I. Renda Emergencial Mensal de R$ 600 por três meses a artistas, trabalhadoras e trabalhadores da Cultura com atividades interrompidas; (este recurso será realizado exclusivamente pelo estado)

II. Subsídio mensal entre R$ 3 mil e R$ 10 mil reais para manutenção de espaços artísticos e culturais, microempresas e pequenas empresas culturais, cooperativas, instituições e organizações culturais comunitárias que tiveram suas atividades interrompidas por força das medidas de isolamento social;

III. Editais, chamadas públicas, prêmios, aquisições de bens e serviços vinculados ao setor cultural e outros instrumentos destinados à manutenção de agentes, de espaços, de iniciativas tais como cursos, produções (inclusive audiovisuais), de desenvolvimento de atividades de manifestações culturais, bem como à realização de atividades artísticas e culturais que possam ser transmitidas pela internet ou disponibilizadas por meio de Redes Sociais e outras plataformas digitais.

Para informações, dúvidas, é possível entrar em contato pelo número: 3524-2542 e pelo e-mail: [email protected] .

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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