Sede da próxima cúpula do Brics, o MAM se destaca como palco de eventos internacionais no Rio de Janeiro

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O Museu de Arte Moderna (MAM), localizado no Aterro do Flamengo, foi escolhido como sede da próxima cúpula do Brics, grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O evento está agendado para os dias 6 e 7 de julho e espera-se a presença de aproximadamente 4 mil participantes, incluindo chefes de estado e delegações de mais de 40 países. O MAM, que já foi o local da Cúpula do G20, passou por reformas tanto em suas áreas internas quanto externas no ano anterior, consolidando sua reputação como ponto estratégico para encontros diplomáticos de alto nível.

Além disso, visando facilitar a logística e garantir a segurança do evento, a Prefeitura do Rio de Janeiro decretou feriado municipal na segunda-feira, 7 de julho. A cúpula do Brics aborda assuntos como cooperação econômica, desenvolvimento sustentável, reforma de instituições multilaterais e parcerias estratégicas entre os países membros e convidados. A escolha do MAM como local para mais esse evento internacional destaca a importância e relevância do museu como palco para discussões e decisões de grande impacto.

Com a confirmação do MAM como sede, o Rio de Janeiro se firma como um importante centro de eventos internacionais, atraindo líderes e representantes de todo o mundo para discutir questões cruciais para o desenvolvimento global. O Brics se tornou um fórum essencial para a cooperação entre países emergentes, buscando soluções conjuntas para desafios complexos da atualidade. Por meio dessas reuniões, são estabelecidas iniciativas e parcerias que visam promover o crescimento econômico, a sustentabilidade e o fortalecimento das relações entre os países membros.

A agenda da cúpula do Brics no MAM inclui debates e acordos sobre temas de grande relevância, como comércio internacional, investimentos, segurança cibernética e colaboração em áreas estratégicas. Espera-se que o evento promova o diálogo e a cooperação entre os participantes, reforçando os laços entre os países membros e impulsionando o desenvolvimento conjunto. Com a presença de líderes globais no Rio de Janeiro, o museu se transforma em um palco de discussões que podem influenciar o futuro das relações internacionais e da economia mundial. Trata-se de um momento crucial para a promoção de acordos que visam o progresso e a prosperidade de todos os envolvidos.

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