Sedi oferece 450 vagas em cursos de qualificação profissional

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), oferece 450 vagas para cursos gratuitos de qualificação profissional, na modalidade de ensino a distância (EaD). Para se inscrever, é necessário ter idade mínima de 16 anos e ensino fundamental completo. Os interessados podem fazer a inscrição até o dia 22 de fevereiro pelo site efg.org.br.

Os candidatos podem escolher entre os cursos de Gestão em Negócios, Criação de Conteúdo Digital e Programação de Computadores. As vagas estão distribuídas igualmente entre as três unidades das Escolas do Futuro de Goiás (EFGs): José Luiz Bittencourt (Goiânia), Luiz Rassi (Aparecida de Goiânia) e Sarah Kubitschek (Santo Antônio do Descoberto).

A modalidade EaD tem a configuração de semipresencial, isso significa que 80% do curso é ministrado virtualmente e 20% da carga horária total ocorre presencialmente. As aulas presenciais são realizadas aos sábados, em período integral. A ausência nestas aulas impacta na frequência mínima exigida para aprovação no curso, que é de 75%.

O resultado do processo seletivo será divulgado no dia 27 de fevereiro e as aulas começam no dia 13 de março, pela plataforma Moodle. Os cursos de qualificação das Escolas do Futuro de Goiás são ministrados em parceria com o Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT) da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Confira os cursos por unidade:

EFG José Luiz Bittencourt – Goiânia

Gestão do Negócio e Criação de Valor – 50 vagas
Criação de Conteúdo Digital – 50 vagas
Programação de Computadores – 50 vagas
Total: 150 vagas

EFG Luiz Rassi – Aparecida de Goiânia

Gestão do Negócio e Criação de Valor – 50 vagas
Criação de Conteúdo Digital – 50 vagas
Programação de Computadores – 50 vagas
Total: 150 vagas

EFG Sarah Kubitschek – Santo Antônio do Descoberto

Gestão do Negócio e Criação de Valor – 50 vagas
Criação de Conteúdo Digital – 50 vagas
Programação de Computadores – 50 vagas
Total: 150 vagas

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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