Seduc participa do FICA com diversificada programação na Tenda Multiétnica

Seduc participa do FICA com diversificada programação na Tenda Multiétnica

A Seduc Goiás marca presença mais uma vez no Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA) 2023, com a Tenda Multiétnica, que promove uma diversidade de ações formativas, como oficinas, minicursos, mesa de debates, rodas de conversa, atividades de campo, exibição de filmes, mostras de arte, apresentações culturais e exposições fotográficas.

O Fica, que chega à sua 24ª edição, está sendo realizado de 13 a 17 de junho na Cidade de Goiás, antiga Capital do Estado. O festival é promovido pelo governo estadual por meio da Secretaria Estadual de Cultura (Secult) e conta com o apoio da Universidade Federal de Goiás (UFG) e das secretarias estaduais de Educação (Seduc), Desenvolvimento Social (Seds) e Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh).

Montada na Praça do Chafariz, a Tenda Multiétnica é promovida em parceria pela Seduc Goiás, Universidade Estadual de Goiás (Campus Cora Coralina), Instituto Federal de Goiás (IFG) (Campus Goiás), Fundação RTVE (Universidade Federal de Goiás) e Prefeitura Municipal da Cidade de Goiás.

Durante todos os dias do Festival, a Tenda funcionará das 8 às 22 horas com uma ampla e diversificada programação. O projeto surgiu com o objetivo de promover o encontro e a interação entre os povos tradicionais do Cerrado, como as comunidades indígenas e quilombolas e a população em situação de itinerância (ciganos e circenses).

Cinema e comunicação 

No primeiro dia, a programação da Tenda será aberta às 9 horas, com a promoção de uma Roda de Conversa com o tema ‘Cinema e Comunicação Insurgente’. O debate terá como convidado especial o cineasta indígena boliviano Ivan Molina.

No mesmo dia serão realizadas uma Mostra Especial de Cinema e oficinas de bordados com seda de buriti, desenho étnico e xilogravura e roda de capoeira angola.

De 14 a 18 de junho, a Tenda Multiétnica promoverá diariamente apresentações culturais diversas, feira multiétnica, oficina de comunicação e audiovisual, exposição fotográfica e de artes, mostra de filmes, oficinas e minicursos. Confira aqui a programação completa da Tenda.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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