Segue vacinação de pessoas com 44 anos em Goiânia

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A Prefeitura de Goiânia continua nesta terça-feira (6) com a vacinação contra Covid-19 para pessoas a partir de 44 anos e para os grupos prioritários. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) disponibiliza 22 postos de imunização e um drive-thru do Shopping Passeio das Águas.

A SMS relata que todas as vagas destinadas para agendamento já foram preenchidas e que atenderá demanda espontânea no drive, das 8 às 15 horas, para o grupo sem comorbidades.

Para receber a vacina contra a Covid-19, é preciso apresentar CPF, documento de identificação com foto e data de nascimento e comprovante de endereço.

Profissionais da imprensa devem levar CPF e RG, comprovante de endereço e autodeclaração atestando que trabalha na linha de frente da pandemia, disponível no site oficial da prefeitura.

Trabalhadores da educação devem apresentar a autodeclaração assinada (disponível no site da SMS) e comprovante de atuação (crachá, contrato de trabalho, contracheque ou carteira de trabalho).

Grávidas e puérperas com ou sem comorbidades devem apresentar documentação que comprove a gestação, por exemplo, betaHCG, ultrassonografia etc, além de relatório médico comprovando a comorbidade. Já as lactantes devem apresentar a certidão de nascimento do bebê.

Pessoas com doenças preexistentes devem levar um destes documentos: laudo médico com a indicação da comorbidade; formulário disponível no site da prefeitura, carimbado e assinado pelo médico; prescrição médica de vacinação com indicação da comorbidade; ou relatório da equipe de atenção primária com a cópia do prontuário do paciente.

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Câncer de pele: Como identificar manchas perigosas e prevenir o risco

A gerente de enfermagem Renata vivenciou uma experiência que transformou sua perspectiva sobre cuidados com a saúde. Após ter sido orientada a realizar acompanhamento médico anual devido a uma lesão pré-cancerígena, ela negligenciou a recomendação. Anos depois, uma consulta devido a uma mancha no rosto a fez descobrir um melanoma em estágio inicial, um dos tipos mais agressivos de câncer de pele. A detecção precoce e remoção rápida garantiram um desfecho positivo.

O caso de Renata ressalta a importância do diagnóstico precoce no câncer de pele, a forma de tumor mais comum no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O melanoma, em particular, é o tipo mais raro e agressivo, e o diagnóstico rápido pode ser decisivo para a cura. Marina Sahade, oncologista do Hospital Sírio-Libanês, destaca os principais sinais de alerta, como mudanças na cor, tamanho e textura de pintas ou manchas, além do aparecimento de sangramento ou coceira.

Como identificar manchas suspeitas? A dermatologista Luísa Juliatto, do Alta Diagnósticos, orienta que é preciso ficar atento a pintas novas, em crescimento, com cores variadas ou formas irregulares. Também é importante observar pintas antigas que apresentem alterações. Feridas que não cicatrizam, sangramento, dor ou crescimento rápido de uma lesão também são sinais que demandam atenção médica. Para confirmar se a mancha é cancerígena, exames como dermatoscopia e ultrassom dermatológico podem ser necessários. Quando há suspeita, a biópsia de pele é essencial para o diagnóstico final.

Juliatto recomenda consultas dermatológicas anuais, especialmente se não houver histórico de câncer na família. Caso contrário, é importante um acompanhamento mais próximo com o especialista.

Quais manchas não são perigosas? Nem todas as manchas na pele são preocupantes. Manchas solares, sardas (efélides), ceratoses seborreicas e melasma geralmente não são sinais de câncer. Além disso, os nevos comuns, conhecidos como pintas benignas, também não são motivo de alarme.

Fatores de risco e prevenção A exposição solar excessiva e repetitiva, especialmente durante a infância e adolescência, é o principal fator de risco para o câncer de pele. Pessoas com pele clara, olhos e cabelos claros, ou com histórico familiar de câncer de pele, têm maior predisposição à doença. No entanto, é importante ressaltar que até pessoas negras podem ser afetadas.

No caso de Renata, a pele clara e o histórico familiar de câncer de pele de seu pai contribuíram para o desenvolvimento do melanoma. Após o diagnóstico, ela passou a adotar medidas rigorosas para proteger sua pele, como o uso diário de bloqueador solar e roupas especiais de proteção UV, além de evitar a exposição ao sol nos horários de pico.

Para prevenir o câncer de pele, a dermatologista recomenda:

  • Aplicar protetor solar com FPS mínimo de 30 a cada duas horas;
  • Evitar exposição solar entre 10h e 15h;
  • Utilizar barreiras físicas, como roupas com tratamento UV, boné, óculos de sol e guarda-sol.

Essas precauções são essenciais para reduzir o risco de câncer de pele e garantir uma rotina de cuidados adequados com a saúde da pele.

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