Seguidores do Diário do Estado discordam da fala de Jair Bolsonaro: ‘Não houve golpe militar em 64’

O Jornal Diário do Estado fez uma enquete entre os dias 30 e 31 de julho deste ano no seu Instagram com mais 300 mil seguidores, para saber se eles concordavam com a afirmação do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), que em entrevista ao programa Roda Viva na TV Cultura nesta segunda-feira (30) disse que não houve golpe militar em 64.

A maioria dos leitores do Jornal discorda da opinião do candidato. 61% disseram que não concordam com a afirmação de Bolsonaro, enquanto 39% disseram que realmente o que ocorreu em 1964 não foi um golpe militar, reafirmando a ideia do candidato.

Jair Messias Bolsonaro tem 63 anos e é um militar da reserva. Em 2014, foi o deputado federal mais votado do estado do Rio de Janeiro. Em janeiro de 2018, anunciou sua filiação ao Partido Social Liberal (PSL), o nono partido político de sua carreira, desde que foi eleito vereador pela primeira vez em 1989. É a primeira vez que o político irá disputar a vaga de presidente nas eleições gerais.

A enquete ficou disponível por um período de 24 horas na rede social do Jornal. Vale ressaltar que o levantamento trata-se apenas de uma enquete, feita entre os seguidores do Instagram do Diário do Estado. E não pode ser comparada com pesquisas usadas que são feitas usando métodos científicos.

Foto: Redação DE

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PM intercepta munições de uso restrito destinadas a organização criminosa

Policiais do Comando de Operações de Divisas (COD) da Polícia Militar de Goiás realizaram uma importante apreensão na região Sul do estado, nesta quarta-feira, 20. Durante operação de rotina em ônibus interestadual, as equipes localizaram um carregamento de 560 munições de uso restrito, como os calibres 9mm, .380, .38 e .25.

O material estava escondido em uma caixa no compartimento de bagagens do veículo.

O comandante do COD, Major Bravo, explica que as informações levantadas dão conta de que as munições iriam abastecer o crime no Rio Grande do Norte.

“A investigação aponta que as munições, oriundas do estado de São Paulo, seriam destinadas a uma organização criminosa atuante no Rio Grande do Norte. O grupo utilizaria o armamento em conflitos relacionados ao tráfico de drogas, intensificando a violência na disputa por território”, disse o comandante.

Após a abordagem, todo o material apreendido foi encaminhado à delegacia de Itumbiara, onde serão realizados os procedimentos legais e aprofundadas as investigações sobre o caso.

 

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