Seis pessoas ficam feridas após ônibus tombar em Teresina de Goiás

Seis pessoas ficam feridas após ônibus tombar em Teresina de Goiás

Seis pessoas ficam feridas após ônibus tombar em Teresina de Goiás

Seis pessoas ficaram feridas após um ônibus interestadual tombar na GO-118, em Teresina de Goiás, na região nordeste do estado. O caso ocorreu na madrugada desta quarta-feira, 5.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o ônibus saiu de Brasília (DF) e tinha como destino o estado do Tocantins. Por volta das 4h da madrugada, o veículo saiu da pista e tombou na GO-118. 

No total, seis vítimas foram identificadas. Várias tiveram escoriações pelo corpo e uma ficou presa entre as ferragens. 

As vítimas foram levadas até uma unidade de saúde de Teresina de Goiás, onde passaram pelo atendimento. Ainda não há informações sobre o que teria causado o acidente, mas as autoridades trabalhavam na investigação do caso.

Micro-ônibus tomba em Diorama 

Em 10 de março deste ano, um micro-ônibus tombou na rodovia GO-174, entre Diorama e Montes Claros de Goiás. No ônibus estavam oito estudantes universitários, o motorista e a esposa dele. De acordo com o motorista, o micro-ônibus estava a caminho de Iporá, quando ele tentou desviar de um buraco na rodovia e bateu em um barranco.

Cerca de seis passageiros ficaram feridos, sendo cinco deles estudantes e o motorista do veículo. Todos foram encaminhados até um hospital de Montes Claros.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos