Selena Gomez revela que passou por transplante de rins

A cantora pop Selena Gomez, de 25 anos, contou aos seguidores do Instagram que precisou passar por um transplante de rins durante o tratamento contra o lúpus, doença crônica e autoimune causada quando o sistema imunológico ataca seus próprios tecidos. O problema da cantora foi diagnosticado em 2015.

“Eu sei que alguns dos meus fãs notaram que eu estava sumida e começaram a questionar por que eu não estava divulgando minhas novas músicas, que eu tenho muito orgulho. Eu descobri que eu precisava de um transplante de rim por causa do lúpus e eu estava me recuperando”, disse a estrela que neste ano lançou dois singles, Bad Liar e Fetish.

“Isso era algo que eu precisava fazer pela minha saúde. Honestamente, eu estou ansiosa para compartilhar com vocês sobre a minha jornada nos últimos meses. Até lá, eu quero agradecer publicamente a minha família e a incrível equipe de médicos por tudo que eles fizeram antes e depois da cirurgia”, continuou Selena em seu post na rede social.

A doadora do rim foi uma amiga da cantora, a atriz Francia Raisa, atriz de 29 anos. Em uma das fotos publicadas, elas aparecem juntas no hospital. Selena agradeceu a amiga no post: “Palavras não podem descrever a minha gratidão pela minha amiga Francia Raisa. Ela me deu um presente, doando seu rim para mim. Eu sou incrivelmente abençoada. Eu te amo muito, irmã. O lúpus continua incompreendido, mas temos progressos. Para mais informações acesse: www.lupusresearch.org/”, concluiu.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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