Semana do Cinema, de 22 a 28 de fevereiro, terá ingressos por R$ 12

Semana do Cinema oferece ingressos com valor único de R$ 12

Cinemas de shopping goianos irão receber, entre os dias 22 e 28 de fevereiro, a Semana do Cinema. A 4ª edição da ação ofertará ingressos por R$ 12. A oferta é válida para salas tradicionais em 2D, com programação variada de longas-metragens.

A Federação Nacional das Empresas Exibidoras Cinematográfica promove o evento, com apoio da Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex. A ação acontece de forma simultânea em diversos cinemas do país.

Além da oferta no preço do ingresso, a promoção também dá descontos em combos de pipoca e refrigerantes. Interessados podem adquirir os ingressos de forma antecipada nas redes Arteplex, Cineart, Cinemark, Cinépolis, Cinesystem, GNC, Cinemas, Moviecom, Kinoplex e UCI Cinemas.

As ofertas valem para filmes nacionais e internacionais. Atualmente, estão em cartaz os longas Pobres Criaturas, Anatomia de Uma Queda, Todos Menos Você, Duna 2 e Madame Teia e a estreia de Zona de Interesse e o Menino e a Garça, ambos indicados ao Oscar, além dos nacionais Nosso Lar 2: Os Mensageiros, Fazendo Meu Filme e Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo.

Para conferir se o local escolhido participa da ação, é indicado verificar diretamente nas redes sociais do cinema ou site, assim como a programação disponível.

Ação

Em 2023, a ação contou com mais de 10 milhões de pessoas pagantes. Segundo o presidente da FENEEC, Lúcio Otoni, a quarta edição pretende principal celebrar a presença do público e democratizar ainda mais o acesso à magia que só a experiência cinematográfica proporciona.”

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp