Semana Farroupilha 2025: CTG Família Nativista de Caçapava do Sul esgota mesas em 48 horas

Em 48 horas, CTG que não cobra ingressos esgota venda de mesas para a Semana Farroupilha de 2025

CTG Família Nativista, de Caçapava do Sul, garante sustentabilidade com arrecadação de mensalidades de sócios.

Tchê Barbaridade em CTG de Caçapava do Sul

Tchê Barbaridade em CTG de Caçapava do Sul

Que tal um CTG que pode se dar ao luxo de se sustentar sem vender ingressos para os seus eventos, arrecadando só as mensalidades de R$ 30 de seus 700 associados pagantes? Sem lei de incentivo, inclusive.

E mais: e se eu te disser que, faltando 10 meses para a Semana Farroupilha de setembro de 2025 chegar, esse CTG já vendeu todas as mesas para os oito dias de festa, cada noite com público que varia de cerca de 1 mil a 1,5 mil pessoas (veja vídeo com o Tchê Barbaridade cantando do Hino Riograndense na entidade)? As mesas se esgotaram em 48 horas, a partir do momento em que foram colocadas à venda, na segunda-feira (18).

Pois esse CTG existe, fica em Caçapava do Sul e se chama Família Nativista. Segundo o patrão Ronaldo, os bailes não são abertos ao público, mas os associados (contribuintes, remidos e licenciados), juntamente com dependentes, garantem um público potencial de até 3 mil pessoas para os eventos. Fora os convidados.

Um dos segredos para garantir essa sustentabilidade é a divulgação bastante antecipada. Recém-terminados os festejos deste ano, e a programação de 2025, que inclui grupos como Chiquito & Bordoneio e Tchê Barbaridade, já estava na rua.

Um público selecionado desse jeito tem vantagens: o CTG dispensa a contratação de seguranças para os bailes lotados. “Só tem um porteiro para conferir as carteiras de sócios. E não dá uma briga, dá uma discussão, nada”, diz o patrão Ronaldo Siqueira Lourenço.

Que exemplo!

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Casal assassinado por inquilinos segue desaparecido: polícia faz buscas

Após 38 dias, corpos de casal assassinado por inquilinos seguem desaparecidos; polícia faz buscas

Valter Agostinho e Araceli Zanella foram vistos pela última vez em 11 de novembro em Biguaçu, na Grande Florianópolis. A polícia acredita que o sumiço ocorreu após uma discussão sobre aluguel.

O desaparecimento do casal Valter Agostinho de Faria Junior, de 62 anos, e Araceli Cristina Zanella, de 46, completa 38 dias nesta quinta-feira (19). A Polícia Civil faz buscas pelos corpos das vítimas.

Segundo o delegado Anselmo da Cruz, Valter e Araceli foram assassinados por causa de uma discussão sobre aluguel. Cruz diz que ainda investiga o que foi feito com as vítimas. Seis pessoas foram presas. Uma segue foragida.

Delegado detalha morte de casal desaparecido durante quase 1 mês na Grande Florianópolis

Irmãos, meio-irmão, pessoas muito próximas ou convivendo juntas com os locatários do imóvel estão entre os suspeitos do assassinato do casal, de acordo com o delegado.

De acordo com a investigação, os assassinatos teriam ocorrido após o casal ir até o imóvel cobrar aluguel dos inquilinos. O delegado acredita que os dois tenham sido mortos ainda em 11 de novembro.

Também foi descoberto que os suspeitos usaram cartões e fizeram transferências bancárias das contas das vítimas, além de usar o carro dos dois.

O casal estava junto havia cerca de cinco anos. A mulher se mudou para Biguaçu após conhecer Valter. Na cidade, tinham juntos um estabelecimento comercial que foi fechado há cerca de um mês.

Conforme familiares, os dois estavam de mudança para uma propriedade na praia em Governador Celso Ramos, a cerca de 30 quilômetros da cidade onde moravam, após Valter decidir se aposentar.

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