Sepultura anuncia fim da banda após 40 anos mas sai em turnê para despedida

A icônica banda brasileira de heavy metal, Sepultura, surpreendeu os fãs ao anunciar sua separação, em uma coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, 8 de dezembro. A notícia foi dada pelo guitarrista Andreas Kisser, revelando que a banda realizará uma turnê de despedida chamada “Celebrating Life Through Death”, com início marcado para 1º de março em Belo Horizonte, cidade onde o grupo foi formado.

A turnê passará por mais de 40 países por dezoito meses no ano em que comemora quatro décadas de história, a parir de março, passando por diversos países da América Latina, Estados Unidos e Europa. O guitarrista destacou a satisfação da banda com a decisão, enfatizando que estão encerrando esse ciclo de forma consciente e planejada.

O ápice da turnê será marcado por um álbum ao vivo contendo 40 faixas gravadas em apresentações ao redor do mundo. As vendas de ingressos para os shows começam em 11 de dezembro, no site da Eventim.

Em comunicado oficial, a banda afirmou que a separação representa uma “morte consciente e planejada”, celebrando o presente e os 40 anos de carreira. O guitarrista Andreas Kisser destacou a excelente relação entre os membros da banda, afirmando que a decisão de encerrar é tomada no melhor momento da história do Sepultura.

A trajetória do Sepultura, iniciada em Belo Horizonte em 1984, se consagrou como uma das mais bem-sucedidas do heavy metal brasileiro. O grupo alcançou reconhecimento mundial na década de 90 com álbuns como “Arise” (1991), “Chaos A.D.” (1993) e o icônico “Roots” (1996), que mesclava influências da música indígena brasileira.

Foi formada pelos irmãos Max e Iggor Cavalera, ainda adolescentes, com Paulo Jr. (baixo) e Wagner Lamounier (guitarra e voz) na formação original.O guitarrista Andreas Kisser entrou logo no começo também, em 1987. A formação final é completada pelo vocalista Derrick Green, desde 1997, e o baterista Eloy Casagrande, desde 2011.

Datas “Celebrating Life Through Death”

– 1 de março – Belo Horizonte – MG

– 2 de março – Juiz de Fora – MG

– 9 de março – Brasília – DF

– 15 de março – Uberlândia – MG

– 21 de março – Porto Alegre – RS

– 22 de março – Curitiba – PR

– 23 de março – Florianópolis – SC

– 6 de setembro – São Paulo – SP

 

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Atriz Maria Bopp revela briga com famoso do esporte no Porchat: mistério em torno da identidade de “Bilu” aumenta especulações

De acordo com o relato da atriz Maria Bopp durante sua participação no programa Que História é Essa, Porchat?, ela se envolveu em uma briga com um famoso do esporte, a quem chamou de Bilu. A história viralizou nas redes sociais, construindo um mistério em torno da identidade do homem em questão, já que Maria optou por não revelar quem ele era. Enquanto alguns espectadores especulavam sobre a possível identidade do famoso, apontando o ex-jogador Craque Neto como o protagonista da história, outros ficaram curiosos para saber mais detalhes sobre o ocorrido.

A especulação em torno da identidade do Bilu cresceu quando o empresário Will Dantas fez comentários públicos sobre o caso, insinuando que se tratava de um episódio envolvendo assédio a uma jovem em Maresias, no litoral de São Paulo. Essas acusações foram semelhantes ao relato feito por Maria Bopp sobre o incidente que vivenciou em uma lanchonete na mesma região. O episódio envolveu um desentendimento sobre cadeiras que resultou em uma confusão, culminando no tio de Maria dando um soco no nariz do Bilu.

Apesar das especulações apontando Craque Neto como o possível Bilu da história, algumas pessoas destacaram que a descrição física dada por Maria não condizia totalmente com a aparência do ex-jogador. A atriz descreveu o homem como branco, de cabelo castanho, alto e com olhos castanhos, enquanto Craque Neto tem olhos verdes. Essa discrepância gerou ainda mais mistério em torno da verdadeira identidade do famoso do esporte envolvido na briga com Maria Bopp.

Durante sua narrativa no programa de Fábio Porchat, Maria Bopp detalhou o ocorrido na lanchonete em Maresias, destacando a chegada do Bilu com sua família e a sequência de eventos que levou à confusão. A atriz descreveu como se sentiu acuada diante da reação agressiva do homem, a ponto de ligar para seu tio, que era policial, para intervir na situação. O desfecho da história foi marcado pelo confronto entre o tio de Maria e o Bilu, resultando em um soco desferido pelo policial contra o homem do esporte.

A repercussão do relato de Maria Bopp nas redes sociais trouxe à tona debates sobre o tratamento das mulheres em situações de conflito e violência, bem como a responsabilidade dos homens em situações de agressão. A coragem da atriz em expor sua experiência e buscar apoio junto à sua família mostrou a importância de denunciar situações de abuso e violência, mesmo quando envolvem figuras públicas. O desfecho da briga com o Bilu marcou um momento de empoderamento e justiça para Maria, que se sentiu vingada diante da reação de seu tio diante do agressor.

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